sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Hino a Caridade


Hino à Caridade    
Aspirai aos dons mais altos. Aliás, passo a indicar-vos
um caminho que ultrapassa a todos.
Ainda que eu tivesse o dom da profecia,
o conhecimento de todos os mistérios e de toda a ciência,
ainda que eu tivesse toda fé,
a ponto de transportar os montes,
se não tivesse a caridade eu nada seria.
ainda que eu distribuísse todos os meus bens aos famintos,
ainda que eu entregasse o meu corpo às chamas,
se eu não tivesse a caridade, isso de nada me adiantaria.

A caridade é paciente, a caridade é prestativa,
não é invejosa, não se ostenta, não se incha de orgulho.
Nada faz de inconveniente, não procura o se próprio interesse,
não se irrita, não guarda rancor,
não se alegra com a injustiça
mas se regozija com a verdade.

Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
A caridade jamais passará.
Quanto às profecias, desaparecerão.
Quanto às línguas, cessarão.
Quanto a ciência, também desaparecerá.
Pois o nosso conhecimento é limitado,
e limitada é a nossa profecia.
Mas, quando vier a perfeição, o que é limitado desaparecerá.

Quando eu era criança, falava como criança,
pensava como criança, raciocinava como criança.
Depois que me tornei homem, fiz desaparecer
o que era próprio da criança.
Agora vemos em espelho de maneira confusa,
mas depois, veremos face a face.
Agora o meu conhecimento é limitado,
mas, depois, conhecerei como sou conhecido.
Agora, portanto, permanecem fé, esperança, caridade, estas três coisas.
A maior delas, porém, é a caridade. (Corintios 12:31 e 13:1-13).

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