segunda-feira, 28 de março de 2016

Não compare sua vida com a dos outros!!!


Anteriormente iniciamos comentários acerca das 7 regras da vida e com frequência fomos elencando e discutindo cada item de acordo com a ordem da imagem, no entanto demos uma pausa para reflexão de uma passagem muito conhecido e pouco compreendida do Evangelho “Deixai vir a mim os pequeninos”, justamente o tema que foi abordado no último dia 15 pelo querido Palestrante Sr. Antônio.

Sendo assim no 4 item verificamos “Não compare a sua vida com a dos outros e não julgue ninguém, pois você não sabe pelo quê eles estão passando”.

Com mais frequência do que nos damos conta, nos colocamos na posição de julgadores e, até de quem condena mesmo sem compreender os motivos do outro para uma determinada atitude e sem compreender que da mesma maneira ou até com mais intensidade também erramos, como nos diz o Evangelho claramente “a medida que vós julgardes, Deus nosso Pai que estás no céu também vos julgará”. Quando não estamos caindo no erro do julgamento, nos pegamos comparando a nossa vida com a do próximo, seja vizinho, chefe, amigos, pais enfim e quase sempre enxergamos de uma maneira muito superficial mas acreditamos aquilo como verdade, de que realmente possuem uma vida melhor que a nossa, que as coisas a eles parecem mais fáceis e sem que percebamos vamos cada vez mais nos vitimizando, nos distanciando da fé, da nossa força interior que pode transformar, transmutar, renovar e evoluir. Antes de julgarmos o próximo que possamos realmente dar uma boa olhada, mas com atenção e verdadeiramente em nossas vidas. Será que o outro tem a vida melhor ou simplesmente ele tem se mostrado mais esforçado ao longo dos anos, não se deixando abater por questões pequenas e fáceis de se resolver? Será que damos realmente o nosso melhor diariamente em tudo que nos propomos realizar, para que com a lei de ação e reação também possamos receber na mesma medida? Amai-vos e lembrai-vos quem muito julga não tem tempo para amar!!!

quarta-feira, 16 de março de 2016

O que é o amor para uma criança de 9 anos? Por que "deixai vir a mim os pequeninos"?









 Ontem (15 de março) esteve em nossa Casa um palestrante querido Sr. Antonio que nos falou sobre o evangelho, especialmente sobre o capítulo deixai-vim a mim os pequeninos. Optamos por tentar relatar o que na Palestra foi explanado tamanho foi o enriquecimento moral e reflexivo para todos que dela participaram. Quando Jesus fez esta afirmativa estava se referindo a inocência, pureza da criança pois caso consigamos nos assemelhar nestes pontos as crianças então livre acesso a morada de nosso Pai teremos. A primeira vista nos parece algo comum, simples de realizar no entanto não o é,  na prática, quando reencarnamos na forma de um bebê conseguimos conquistar a todos ao nosso redor pela doçura e independente de afinidade ou não de espíritos recebemos o amor, o carinho de todos, ficando clara a bondade e sabedoria divina neste momento da vida, no momento de reencarnação, pois todos até o espírito mais inescrupuloso e insistente na maldade e, no erro também passaram pela fase da infância, da pureza, da inocência, mas porque será que perdemos tudo isso a cada ano que se passa até ingressarmos na fase adulta?? Os anos passam e não nos lembramos mais como agimos quando nos ofendiam quando crianças, ao mesmo tempo que havia uma briga, discussão ou algo parecido em questão de minutos depois estávamos a brincar com o mesmo amigo que havia nos tirado a paz, hoje tanta dificuldade temos a perdoar e esquecer a mais simples falta que somos acometidos. A simplicidade, o não julgamento parece já não mais fazer parte da vida adulta, remete-nos novamente a leitura maravilhosa do Pequeno Príncipe, na completa não compreensão do adulto e a tudo que ele busca e procura, onde nunca está satisfeito, onde não sabe ser feliz em pequenas coisas, mostrar o sorriso logo depois de rios de lágrimas; Uma certa vez foi perguntado a diversas crianças entre 6 e 10 anos de idade, a fim de que elas respondessem por si só o que era o amor?
A primeira responde: ah! O amor é a felicidade!
A segunda diz: O amor é quando o meu papai diz dorme bem filhinha!
A terceira ainda responde: O amor é na hora que dou um abraço nos meus coleguinhas!
A quarta e ultima criança surpreende a todos com uma resposta simples, objetiva, tocante e verdadeira do que seria o amor: Ah, o amor é quando vamos numa lanchonete e divido as minhas batatinhas com meu irmãozinho, sem esperar que ele também me dê de volta.
Diante das respostas duvido muito que algum adulto traria uma resposta melhor, as crianças utilizando a representatividade da sua vida para exemplificar o amor, acima de tudo no ultimo exemplo é amar, se doar sem nada esperar em troca, é justamente a esta inocência que Jesus se refere, que Jesus afirma ser necessária para adentrarmos o reino dos céus. Cabe a nós enquanto pais zelar pela condução no bem da vida de nossos filhos, de apresentar Jesus a eles, pois Deus nosso Pai nos confiou o seu filho que tanto ama para que pudéssemos conduzi-lo ao caminho Crístico, e então como será quando de volta a espiritualidade estivermos e formos questionado: E aí, meu irmão (a) como está aquele que a ti entreguei para cuidar, zelar, encaminhar e educar? Qual será a nossa resposta? Ou melhor qual será o exemplo vivo que apresentaremos? Uma vez, li em lugar escrito algo que muito me chocou, e que com frequência lembro..Todos nós pegamos nossas criancinhas, nossos filhos no céu, mas muitos de nós estamos devolvendo no inferno. 
Que sejamos o exemplo vivo do amor, da caridade, da inocência, da pureza, do perdão e que isso seja primordial na educação de nossos filhos!
Amor e Luz a todos nós!

segunda-feira, 14 de março de 2016

Singela história de caridade com Princesa Diana e Madre Teresa de Calcutá
















Certo dia, a Princesa Diana vai procurar Madre Teresa de Calcutá, abrindo-lhe o coração. Falou-lhe de suas angústias, do vazio que sentia em seu íntimo, muito embora, a sua, fosse uma vida de glamour. E confessou-lhe o desejo de fazer parte de sua ordem religiosa. 

A Madre comoveu-se ante o relato, cheio de ternura e confiança, e viu muita doçura e bondade na alma daquela mulher simples, porém muito rica e famosa. E, com grande carinho, buscou orientar-lhe. Disse-lhe que ela era uma princesa e, como tal, não poderia pertencer à sua ordem religiosa, de extrema pobreza. Então, a Madre lhe disse:
- Diana, você pode doar esse amor às crianças indefesas. Na sua posição, você pode auxiliar muitas delas, que sofrem... A caridade pode ser exercida em qualquer lugar onde nos encontremos...

A Princesa voltou para o seu palácio e daí em diante, dedicou-se a visitar crianças vítimas da Aids, essa enfermidade tão cruel, e auxiliou, com enorme carinho, crianças mutiladas pelas minas das guerras... Desde então, encontrou a alegria de ser útil, o prazer de servir. Madre Teresa tudo acompanhava pelos informes da TV, da imprensa. E, entre aquelas duas mulheres, elos de amor passaram a existir.

O tempo correu. Alguns meses depois, a princesa, amiga dos sofredores, a rosa da Inglaterra, como era conhecida mundialmente, veio a desencarnar num acidente que chocou a todos. A Madre, muito abalada, ao saber do fato, apressou-se a tomar providência e a cancelar compromissos, a fim de comparecer ao funeral, dias depois.  Algo, porém, alterou-lhe os planos. Sua saúde, muito instável, levou-a à cama. Alguns dias se passaram, e Madre Teresa veio também a falecer.

Joanna de Ângelis nos contou, então o suceder dos acontecimentos, do "outro lado"... Madre Teresa foi recebida numa festa de luz, sob a carinhosa assistência de Teresa de Lisieux, a SantaTerezinha do Menino Jesus, como é adorada na Igreja Católica. Permaneceu consciente de seu processo desencarnatório, na paz de consciência que sua vida honrada lhe fizera merecer. E é então que ela pergunta à religiosa que lhe recebera, onde estava Diana. E Teresa de Lisieux lhe conta que a Princesa, devido ao choque causado pelo acidente, estava dormindo, ainda em refazimento e recuperação. Madre Teresa de Calcutá vela pela Princesa, faz-lhe companhia, ora por sua harmonização. E, no momento de despertar, quando Diana abre os olhos diante da vida espiritual e reconhece a grandeza do amor de Deus, eis que ela revê a Madre, a religiosa afetuosa e amiga que, com extremo amor, lhe diz:
- Agora, minha filha, você está pronta para ser aceita na minha ordem. Iremos trabalhar juntas, com a bênção do Senhor.

quinta-feira, 10 de março de 2016

As 7 regras da vida






Continuamos abordando as sete regras da vida, e hoje em especial nos encontramos no quarto item elencado nesta imagem, "Ninguém é responsável pela sua felicidade além de VOCÊ MESMO". Em postagens anteriores abordamos também os itens anteriores tão importantes quanto este para alcançarmos a felicidade plena e a paz de espírito e de nossas atitudes. Nós temos a triste tendência a culpabilizar tudo e todos a nossa volta pelo que nos acontece em nossa vida, muitas vezes até a natureza, a divindade, sem compreender a nossa responsabilidade em tudo que nos acontece, lembrando e afirmando que nenhuma folha sequer cai de uma árvore sem a permissão divina, e tudo que nos acontece é nada mais nada menos do que o justo, do que a colheita do que outrora plantamos. Assim, encararmos a responsabilidade de ser feliz, como verdadeiramente e exclusivamente nossa, é sem dúvida um grande ganho em nossa encarnação e em nossa eternidade enquanto espíritos que somos. Quando conseguirmos enxergar todos os motivos que temos para ser gratos em nossas vidas, a felicidade passará a preencher o nosso coração, se temos as dificuldades é que por elas devemos e precisamos passar para o nosso aprimoramento espiritual e evolutivo, cada um a sua medida, cada um de acordo com a sua necessidade. Não precisamos adiar a nossa felicidade para o dia de amanhã, podemos ser felizes hoje pois este sentimento se encontra dentro de cada indivíduo, ser feliz é amar sem medida, é confiar em Deus, na justiça divina é compreender que tudo na vida passa, aceitar as provas que nos são colocadas e através dela aprender e ensinar, por outro lado adiar a nossa felicidade está cada vez mais presente nos discursos das pessoas, quando afirmam: -Eu serei feliz quando conquistar o meu lar! ou -Eu serei feliz quando encontrar alguém para me completar! -Eu serei feliz quando tiver um bom emprego! Sem perceber, que na verdade a cada conquista realizada mais sonhos teremos (e sonhar e alcançar é extremamente positivo), mas a gratidão também o é, e para tal é necessário ser feliz hoje, aqui e agora. Que os nossos sorrisos e nossa alegria possa transformar sentimentos por onde quer que passemos sempre! 
E que esta tocante e linda oração, seja o guia dos nossos pensamentos e atitudes diárias. 

segunda-feira, 7 de março de 2016

Regras da vida> cont...




Terceira regra da vida que encontramos nesta singela imagem, mas que sem duvida, se conseguirmos adotar cada um destes itens em nossas vidas, seremos mais felizes e realizados, estaremos mais próximos de alcançar a prosperidade em tudo que nos propusermos a realizar. “O tempo cura tudo. Então dê tempo ao tempo”. Essa frase vem de encontro com o atual momento que estamos todos vivendo atualmente, onde a paciência não mais faz parte de nosso cotidiano, onde temos que correr a todo tempo a fim de que consigamos concluir ao termino do dia as inúmeras tarefas que nos cabem, seja em nosso lar com os nossos familiares, em nosso trabalho, filhos, cuidar da alimentação, da saúde, encontrar tempo para rever amigos e exercitar o nosso lazer. Ops será que estes dois últimos itens conseguimos incluir em nossas tarefas? Sem duvida estamos aquém de encontrarmos um momento para o nosso lazer, para restabelecer o nosso equilíbrio tão necessário em dias absurdamente estressantes, onde as pessoas não mais se respeitam fatos observados nos transportes públicos, no transito onde  ao mínimo inconveniente as pessoas por falta da preciosa paciência se utilizam da violência, se armam contra o próximo. Pois bem, todos estes fatores contribuem para que não tenhamos a paciência necessária em nossas vidas, se começamos uma dieta hoje queremos já estar em forma dentro de uma semana, mais que isso acreditamos ser sofrimento, mas não nos passa pela cabeça quanto tempo de nossas vidas passamos a consumir mais e mais alimentos muitas vezes pela ansiedade desenfreada. Não temos paciência com os nossos filhos que querem nos contar ingenuamente como foi o seu dia, e mal temos tempo de ouvir e quando nos propomos a tal já estamos pegando no sono antes mesmo que o pequeno relate o mínimo do seu dia. Cada vez mais nos distanciamos da paciência para que as coisas aconteçam no tempo de Deus e não no nosso, questionamos a sabedoria divina sobre o porquê para nós tudo custa a acontecer? Porque com os outros tudo parece mais fácil? “caímos novamente no julgamento, comentando no item anterior postado no blog sábado 05 de março”. O tempo realmente pode curar feridas que, por nos distanciarmos da fé julgamos nunca serem possíveis de ser curadas, mas o tempo tem este poder, no entanto não damos este poder ao tempo, ou seja, não esperamos que as coisas aconteçam, que as peças se encaixem, e muitas vezes caímos no erro da impulsividade, de falar ou fazer coisas que em pouco tempo depois nos bate o arrependimento. Então o que fazer para que tenhamos e sejamos mais pacientes? O primeiro passo é acreditar sempre na providencia e sabedoria divina em nossa vida, segundo e uma das mais simples lições que podem ser compartilhada acerca deste assunto. Chico Xavier abnegado irmão propagador do espiritismo, mas acima do amor e da caridade, assim como nós tinha os seus momentos de desesperança, de tristeza e, até melancolia e em um destes momentos de profundos sentimentos o seu querido irmão e mentor Emmanuel traz uma mensagem diretamente a Chico Xavier, informando que Mãe Maria havia enviado este recado a ele, Chico muito contente, naquele momento acreditou estar diante de respostas muito claras sobre os seus problemas ao qual Emmanuel lhes diz: “Ela pede que vos diga que tudo passa”. Simples, realmente duas palavrinhas mas que quando contextualizadas, refletidas e embasadas na fé fazem toda a diferença, se tudo passa é necessário que permitamos que o tempo trabalhe e atue em nossa vida, em nossas condições, é preciso que a paciência seja exercitada em excelência em conjunto com a fé.