segunda-feira, 14 de março de 2016

Singela história de caridade com Princesa Diana e Madre Teresa de Calcutá
















Certo dia, a Princesa Diana vai procurar Madre Teresa de Calcutá, abrindo-lhe o coração. Falou-lhe de suas angústias, do vazio que sentia em seu íntimo, muito embora, a sua, fosse uma vida de glamour. E confessou-lhe o desejo de fazer parte de sua ordem religiosa. 

A Madre comoveu-se ante o relato, cheio de ternura e confiança, e viu muita doçura e bondade na alma daquela mulher simples, porém muito rica e famosa. E, com grande carinho, buscou orientar-lhe. Disse-lhe que ela era uma princesa e, como tal, não poderia pertencer à sua ordem religiosa, de extrema pobreza. Então, a Madre lhe disse:
- Diana, você pode doar esse amor às crianças indefesas. Na sua posição, você pode auxiliar muitas delas, que sofrem... A caridade pode ser exercida em qualquer lugar onde nos encontremos...

A Princesa voltou para o seu palácio e daí em diante, dedicou-se a visitar crianças vítimas da Aids, essa enfermidade tão cruel, e auxiliou, com enorme carinho, crianças mutiladas pelas minas das guerras... Desde então, encontrou a alegria de ser útil, o prazer de servir. Madre Teresa tudo acompanhava pelos informes da TV, da imprensa. E, entre aquelas duas mulheres, elos de amor passaram a existir.

O tempo correu. Alguns meses depois, a princesa, amiga dos sofredores, a rosa da Inglaterra, como era conhecida mundialmente, veio a desencarnar num acidente que chocou a todos. A Madre, muito abalada, ao saber do fato, apressou-se a tomar providência e a cancelar compromissos, a fim de comparecer ao funeral, dias depois.  Algo, porém, alterou-lhe os planos. Sua saúde, muito instável, levou-a à cama. Alguns dias se passaram, e Madre Teresa veio também a falecer.

Joanna de Ângelis nos contou, então o suceder dos acontecimentos, do "outro lado"... Madre Teresa foi recebida numa festa de luz, sob a carinhosa assistência de Teresa de Lisieux, a SantaTerezinha do Menino Jesus, como é adorada na Igreja Católica. Permaneceu consciente de seu processo desencarnatório, na paz de consciência que sua vida honrada lhe fizera merecer. E é então que ela pergunta à religiosa que lhe recebera, onde estava Diana. E Teresa de Lisieux lhe conta que a Princesa, devido ao choque causado pelo acidente, estava dormindo, ainda em refazimento e recuperação. Madre Teresa de Calcutá vela pela Princesa, faz-lhe companhia, ora por sua harmonização. E, no momento de despertar, quando Diana abre os olhos diante da vida espiritual e reconhece a grandeza do amor de Deus, eis que ela revê a Madre, a religiosa afetuosa e amiga que, com extremo amor, lhe diz:
- Agora, minha filha, você está pronta para ser aceita na minha ordem. Iremos trabalhar juntas, com a bênção do Senhor.

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