Seguindo a reflexão acerca
das 7 regras da vida, visando a nossa felicidade e plenitude do espírito abordamos
anteriormente o primeiro item – “Faça as pazes com seu passado para que não
afete seu presente” (ver postagem anterior). Hoje, abordaremos sobre o segundo
tópico e não menos importante “O que os outros pensam de você, realmente não importa”.
Sabemos que devemos fazer e ser o melhor que pudermos, sabemos também que na
vida não há castigos e, sim consequências que conquistamos através das nossas
escolhas, ainda assim dia após dia percebemos o julgamento do próximo para
conosco, seja em nosso trabalho, em nosso ambiente familiar, com nossos amigos,
enfim estamos a todo tempo sendo avaliados, estudados e acima de tudo julgados
ao passo que da mesma forma que somos julgados e até mesmo condenado diante
algumas visões, também infinitas vezes nos colocamos nesta posição de culpar,
julgar e de condenar dando até o veredito final sobre tudo e todos. Numa
sociedade absurdamente manipulada pela mídia, que por sua vez define suas tendências,
seus padrões de beleza, padrões que as pessoas para serem aceitas devem se
encaixar, e todo e qualquer um que dela se distanciar é visto com preconceito;
Diante tais afirmações, é preciso que tenhamos consciência assim como nos fala
o texto logo no inicio que é importante darmos sempre o nosso melhor, não pela
preocupação com o que o outro irá nos olhar, julgar, mas sim com o olhar que
nós mesmos iremos nos julgar – que sem duvida é o julgamento mais penoso que
existe -, ou seja, ainda que muitos encontrem razões para nos apontar os dedos
ao final do nosso dia, como nos sentimos realmente. Será que fomos útil ao
planeta neste dia? Aos nossos amigos? Aos nossos familiares? O quanto eu
aprendi? O quanto eu ensinei? Reflexões que quando feita podem e nos levam a
transformações de hábitos para melhor, reforçando que não é a visão do outro
que nos faz mudar, mas a imagem que construímos e identificamos de nós mesmos. Como
nos elucida o Evangelho segundo o Espiritismo, da mesma forma que julgar o seu próximo,
tal qual será também o seu julgamento. Que
desta forma, possamos concluir com uma frase de nossa querida e abnegada irmã
que tanto trabalhou para o bem da humanidade desbravando a fome e a miséria com
amor, irmã Madre Teresa de Calcutá. “Quem muita julga não tem tempo para amar”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário