quarta-feira, 11 de abril de 2012
quarta-feira, 4 de abril de 2012
CHACRA FRONTAL
Localização:
entre as sobrancelhas.
Expressividade:
vigília dos sentidos superiores; clarividência, psicometria.
Ligação
glandular: pituitária ou hipófise; coordena as glândulas endócrinas.
Associação:
corpo mental superior.
Situado
entre os supercílios ou olhos, apresentando-se com 96 raios; nele predomina a
cor rósea amarela, matizada com um pouco de azul violáceo, pois esse chacra também
se nutre do raio róseo amarelo vitalizante do chacra esplênico e combina-se com
algo do raio azul do centro laríngeo. Quando esse centro de forças é bem
desenvolvido, dinâmico e rutilante, confere ao homem o dom ou a faculdade da clarividência
dos objetos das coisas do mundo astral, das paisagens distantes e das massas
coloridas do mundo astral, assinalando, também, os poderes mediúnicos da
psicometria.
Segundo
esoteristas e ocultistas, neste ponto se localizaria o terceiro olho, a
terceira visão ou o olho de Shiva. Os faraós traziam ali os uréus mágicos, ou
seja, uma figura de serpente e bote amarelo.este chacra, quando desenvolvido,
permite a percepção extra-sensorial, principalmente o de clarividência. Ele
comanda, no entanto, sobretudo os processos intelectivos. Para o Dr. Jorge
Andréa, este chacra tem “influencia marcante sobre os restantes, zelando pelas
atividades nervosas...”
O
chacra frontal do duplo-etérico encontra-se intimamente ligado com igual centro
de forças astrais situado em mesmo plano no perispirito. Quando é abundante de
Prâna e permanece em boa atividade com os outros chacras, ele confere ao homem
encarnado ou desencarnado a faculdade de aumentar ou diminuir o seu poder
visual, podendo penetrar e observar com êxito a própria vida microbiana impossível
a visão comum.
Texto
retirado do Livro "Você e a Mediunidade" de M.B.Tamassia, Elucidações do Além por Ramatís pelas mãos de Hercilio Maes e Além da Matéria por Joseph Gleber pelas mãos de Robson Pinheiro.
Linda Oração
Senhor Jesus!
Nosso Divino Amigo...
Há sempre quem peça pelos pesrseguidos,
Mas raros se lembram de auxiliar os perseguidores!
Em toda parte, ouvimos rogativas
Em beneficio dos que obedecem,
Entretanto, é difícil
Surpreendermos uma suplica
Em favor dos que administram.
Há muitos que rogam pelo fracos
Para que sejam, a tempo, socorridos;
No entanto, raríssimos corações
Imploram concurso divino para os fortes,
A fim de que sejam bem conduzidos.
Senhor, tua justiça não falha.
Conheces aqueles que fere e aquele que é ferido.
Não julgas pelo padrão de nossos desejos caprichosos,
Porque o teu amor é perfeito e infinito...
Nunca te inclinaste tão somente
Para os cegos, doentes e desalentados da sorte,
Porque amparas, na hora justa,
Os que causam a cegueira, a enfermidade e o desanimo
Se salvas, em verdade, as vitimas do mal,
Buscas, igualmente, os pecadores, os infiéis e os injustos.
Não menoscabaste a jactância dos doutores
E conservaste amorosamente com eles
No templo de Jerusalem.
Não condenaste os afortunados e, sim, abençoaste-lhes as obras uteis.
Em casa de Simão, o fariseu orgulhoso,
Não desprezaste a mulher transviada,
Ajudaste-a com fraternas mãos.
Não desamparaste os malfeitores,
Aceitaste a companhia de dois ladrões, no dia da cruz.
Se Tu, Mestre,
O Mensageiro Imaculado,
Assim procedeste na Terra,
Quem somos nós,
Espíritos endividados,
Para amaldiçoarmo-nos, uns aos outros!
Acende em nós a claridade dum entendiemtno novo!
Auxilia-nos a interpretar as dores do próximo por nossas próprias dores.
Quando atormentados,
Faze-nos sentir as dificuldades daqueles que nos atormentam
Para que saibamos vencer os obstáculos em teu nome.
Misericordioso amigo,
Não nos deixes sem rumo,
Relegados à limitação dos nossos próprios sentimentos...
Acrescenta-nos a fé vacilante,
Descortina-nos as raízes comuns da vida,
A fim de compreendermos, finalmente,
Que somos irmãos uns dos outros.
Ensina-nos que não existe outra lei,
Fora do sacrifício,
Que nos possa facultar o anelado crescimento
Para os mundos divinos.
Impele-nos à compreensão do drama redentor
A que nos achamos vinculados.
Ajuda-nos a converter o ódio em amor,
Porque não sabemos,
Em nossa condição de inferioridade,
Senão transformar o amor em ódio,
Quando os teus desígnios se modificam, a nosso respeito.
Temos o coração chagado e os pés feridos
Na longa marcha, através das incompreensões que nos são próprias,
E nossa mente, por isto, aspira ao clima da verdadeira paz,
Com a mesma aflição
Por que o viajor extenuado no deserto
Anseia por água pura.
Senhor,
Infunde-nos o dom
De nos ampararmos mutuamente.
Beneficiaste os que não crerem em Ti,
Protegeste os que te não compreenderam,
Ressurgiste para os discípulos que te fugiram,
Legaste o tesouro
Do conhecimento divino
Aos que te crucificaram e esqueceram...
Por que razão, nós outros,
míseros vermes do lodo ante uma estrela celeste,
quando comparados contigo,
recearíamos estender dadivosas mãos
aos que nos não entendem ainda?!
É para eles, Senhor,
Para o que repousam aqui em densas sombras,
Que te suplicamos a benção!
Desata-os, Mestre da caridade e da compaixão,
Liberta-nos para que se equilibrem e se reconheçam...
Ajuda-os
A se aprimorarem nas emoções do amor santificante,
Olvidando as paixões inferiores para sempre.
Possam eles sentir-te
O desvelado carinho, porque também te amam e te buscam,
Inconscientemente,
Embora permaneçam supliciados
No vale fundo
De sentimentos escuros e degradantes...
terça-feira, 3 de abril de 2012
REFLEXÕES SALUTARES
“A vivência do conhecimento é de suma importância para a real aquisição dos valores iluminativos que enobrecem o Espírito. Em razão disso, por mais respeitável seja o teórico, os seus conceitos, não experimentados na pratica, tornam-se adorno intelectual para a própria vaidade, sem que se revelem uteis para quem padeça urgente necessidade de recurso que solucione os desafios à frente.
O universo de cada ser humano prossegue vasto, para ser adentrado mesmo que pelos profissionais das “Ciências da alma”. Conduzindo, cada qual, a soma das experiências transatas, que respondem pelos fenômenos e episódios atuais, a identificação das causas exige, alem da habilidade do terapeuta, um seguro conhecimento da reencarnação, a fim de penetrar-se com equilíbrio nesse cosmo, e, sem violência, auxiliar o paciente a deslindar-se das constrições a que encontra atado”.
Trecho retirado do Livro> Loucura e Obsessão de Manoel Philomeno de Miranda pelas mãos de Divaldo P. Franco;
Trecho retirado do Livro> Loucura e Obsessão de Manoel Philomeno de Miranda pelas mãos de Divaldo P. Franco;
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