sábado, 5 de maio de 2012

Chacra> Cardíaco


 


Localização: Centro do peito, entre o plexo solar e o laríngeo.

Expressividade: Entusiasmo pela vida, afetividade, auto-amor, sentido do belo, estesia, sensibilidade ante a vida.

Ligação glandular: Timo e sistema linfático.

Este chacra está situado exatamente à altura do coração físico, pois é o centro de forças responsável pelo equilíbrio e pelo intercambio das emoções dos sentimentos do homem. Quando ele é bem desenvolvido favorece a consciência ou a percepção instantânea das emoções e intenções alheias. É um centro turbilhonante, cor de ouro, emitindo fulgores iridescentes e se hipersensibiliza pela continua auscultação psíquica do ser. Na sua função de centro cordial situado à altura da região cardíaca, correspondendo a velha tradição de que o sentimento e a emoção geram-se no coração, o chacra cardíaco também recebe eficiente contribuição vital do chacra esplênico, cujo prâna róseo, ao atingi-lo, assume um tom do chamado “raio amarelo”. Esse raio amarelo penetra no sangue pela via-cordial eo vitaliza especialmente para que atenda à função cerebral; e, em seguida, eleva-se até atingir o chacra coronário, no alto do crânio, do que então resulta a consciência dos sentimentos ou das emoções, que costumam estimular as cogitações filosóficas de natureza elevada.

O homem cujo cérebro é fortemente vitalizado pelos fluidos prânicos do chacra esplênico, e depois combinados com os do chacra cardíaco, em verdade, suas emoções e sentimentos são mais propriamente resultantes das elucubrações metafísicas. Enfim, o chacra cardíaco, quando bem desenvolvido, confere ao seu portador o dom de auscultar ou sentir os fatos do mundo asrtal, isto é, o dom do pressentimento, em que sentimos instintivamente os acontecimentos futuros. O chacra cardíaco nas pessoas sinceras, humildes e meigas, de sentimentos nobres e ternos, mostra-se na plenitude de um Sol que despende fulgores dourados, sem analogia nas escalas cromosóficas do mundo. É um centro cordial, que as faz compreender e sentir os sentimentos e as ansiedades do próximo.

Sustenta a emoção e o equilíbrio geral. Segundo alguns é o principal ponto de contato com o eu profundo. Os espíritos que atuam no setor curativo se ligam ao instrumento mediúnico, penetrando decisivamente neste campo. Evidente que, sendo cardíaco, atende ao mecanismo da circulação.

Livros> Além da Matéria, Elucidações do Além e Você e a mediundiade;

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Chacra> Laríngeo





Localização: Garganta;
Expressividade: Relaciona-se com a expressão transpessoal e o chamado Eu superior. Comunicação espiritual e com a vida.
Ligação glandular: Tireóide e paratireoide.
Associação: Corpo mental inferior.
Situado à altura da garganta física, conhecido pelos hindus que o chamam de “Vishuddha”, está próximo do plexo nervoso e na perpendicular do chacra frontal, do qual também recebe certa cooperação. Auxilia o desenvolvimento do ser e a audição astral etéreo-física. Sua mais importante função é sustentar e controlar as atividades vocais, o funcionamento das glândulas timotireoide e paratireoides, estabilizando definitivamente a voz depois da época da puberdade, em que a menina se transforma em mulher e o menino se faz adulto. É um centro de forças etéricas responsável pela saúde da gargante e das cordas vocais. Ele carreia a vitalidade que deve suprir o mecanismo vocal e o dispêndio energético no falar. É um órgão muito ativo e brilhante nos grandes cantores, poetas celebres, oradores sacros e homens que revelam o dom incomum da palavra, o magnetismo, a voz hipnótica. Ajuda também a percepção dos sons provindos do mundo etéreo-físico, da superfície da crosta terráquea e a auscultação dos sons do mundo oculto astralino.
É de grande importância na psicofonia, faculdade mediúnica pela qual os espíritos se exprimem através da fala.
A sua cor predominante é de um azul-claro, matizado de suave lilás ou tom violeta, brando, mas o seu aspecto geral, quando em boa disposição funcional, lembra a tonalidade de formoso raio de luar pousado sobre o mar tranquilo. Tanto se acentua como se reduz em sua cor azul-claro fundamental, assim como varia em tamanho e luminosidade, influenciando-se conforme o potencial e a qualidade verbal da criatura. É um dos chacras que também influi muitíssimo nos demais centros de forças e nos plexos-nervosos do organismo humano, porque o ato da materialização das ideias através da fonação é fenômeno que concentra todas as forças etéreo-magnéticas do perispirito, atuando em vigorosa sintonia com os demais centros etéricos reguladores das funções orgânicas. A sua função e o seu aspecto colorido modificam-se rapidamente e de acordo com a sonoridade, agudeza ou intensidade com que sejam pronunciadas as palavras pelo homem.
Quando os espíritos desencarnadores seccionam o chacra laríngeo no agonizante, este, então, desarticula imediatamente sua voz, embora ainte continue consciente de sua permanência na matéria. Em tal momento, o moribundo aflige-se, com desespero, ante a impossibilidade de transmitir em palavras, para o mundo exterior, os pensamentos que ainda vibram em sua consciência.

Livros utilizados> Você e a mediunidade por M.B.Tamassia, Além da Matéria por Joseph Gleber pelas mãos de Robson Pinheiro e Elucidações do Além por Ramatís pelas mãos de Hercilio Maes;

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Chacra> frontal



Localização: Entre as sobrancelhas;

Expressividade: Vigília dos sentidos superiores; clarividência, psicometria;

Ligação glandular: Pituitária ou hipófise; coordena as glândulas endócrinas.

Associação: Corpo mental superior;

Comparado aos outros chacras, podemos dizer que o frontal tem uma ação muito mais psicológica e de harmonização com a vida que os demais. Embora ligado diretamente ao funcionamento da glândula pituitária, sua atividade relaciona-se com a visão mais ou menos ampla e racional que o homem tem da vida e do mundo que o cerca. Em segundo plano, essa visão pode ser ampliada para outras dimensões da vida. O natural desenvolvimento psíquico culmina no despertamento da sensibilidade para a clarividência.

Nele predomina a cor rósea amarela, matizada com um pouco de azul violáceo, pois esse chacra também se nutre do raio róseo amarelo vitalizante do chacra esplênico e combina-se com algo do raio azul do centro laríngeo. Quando esse centro de forças é bem desenvolvido, dinâmico e rutilante, confere ao homem o dom ou a faculdade da clarividência dos objetos e das coisas do mundo astral, assinalando, também, os poderes mediúnicos da psicometria.

O chacra frontal do duplo-etérico encontra-se intimamente ligado com igual centro de frças astrais situado em mesmo plano no perispirito. Quando é abundante de Prâna e permanece em boa atividade com os outros chacras, ele confere ao homem encarnado ou desencarnado a faculdade de aumentar ou diminuir o seu poder visual, podendo penetrar e observar com êxito a própria vida microbiana impossível a visão comum.

Livros> Além da Matéria, Elucidações do Além e Você e a mediundiade;

terça-feira, 1 de maio de 2012

CHACRA> CORONÁRIO



Localização: Topo da cabeça.

Ligação glandular: Pineal.

Expressividade: Iluminação espiritual, união com o divino, o eterno, o imutável.

Tem o nome de coronário porque se situa bem em cima da cabeça, isto é, no seu cume, onde os santos e iluminados se apresentam com uma coroa. Os sacerdotes se deixam tonsurar justamente neste ponto. Nele se situa a antena através da qual nos ligamos à inteligência cósmica. Alguns autores assinalam o fato de o chacra coronário se situar em posição correspondente à epífese e que, portanto, esta glândula teria função muito mais larga do que lhe assinala atualmente a medicina. Aliás, uma entidade espiritual, André Luiz, preleciona: “A glândula pineal segrega hormônios psíquicos ou unidades-forças que vão atuar nas energias geradoras”.

Situado no alto da cabeça, muito conhecido entre os hindus por “lótus de mil pétalas”, possui 960 raios principais e um centro menor em turbilhão colorido, apresentando 12 ondulações ou raios. Este chacra é o centro de forças mais importante do ser humano, de maior potencial e radiações, constituindo-se na magnífica ponte ou elo de união entre a mente perispiritual e o cérebro físico. É, enfim, o centro responsável pela sede da consciência do espírito.

O chacra coronário é o mais brilhante de todos os centros de forças etéricas situados no duplo-etérico: é o regente orquestral dos demais centros de forças, aos quais ele se liga interiormente, ajustando-os e afinando-os para um metabolismo harmônico. Preside-lhes as diversas funções sob uma regência ou comando de inspiração emanada diretamente do Alto. O centro coronário pode assumir as colorações mais exóticas e fascinantes; gira no seu todo com inconcebível rapidez, enquanto o seu centro de diâmetro menor, apresenta-se numa cor branca, lirial e deslumbrante, emitindo fulgores dourados cada vez mais belos. A medida que o homem desenvolve os seus princípios espirituais superiores, ele também se transforma num Sol rutilante de beleza inigualável, irradiando matizes de cores impossíveis de serem definidas pela retina física. É o ela da consciência angélica com o mundo material, enquanto os demais centros de forças recebem-lhe o influxo superior e sensibilizam-se em suas funções de intercambio entre o mundo físico e o mundo oculto.

A sua ação também é algo convergente ao corpo pituitário ou hipófise, que é o único elemento de comunicação físico-psíquica com os planos superiores. Há casos que, em certas criaturas, o chacra frontal ou cerebral ainda encontra-se muito ligado à hipófise; e então o centro coronário inclina-se ou desvia-se algo até coincidir com a glândula pineal, isto é: - nivela-se a este órgão, que a ciência do mundo ainda ignora a sua função psíquica, alias, importante na sua relação com a glândula pineal permite a vidência astral; mas, por tratar-se de um canal que serviu outrora ao ser mais animalizado, tal vidência circunscreve-se às regiões inferiores, sendo de pouca utilidade para o homem comum. É de pouco valor essa vidência da zona primitiva do mundo oculto, não sendo aproveitável examinarmos aquilo que já não nos pode prestar qualquer beneficio em face do grau evolutivo em que nos encontramos, da mesma forma que seria inútil compulsar cartilhas de alfabetização depois de cursarmos a academia.

Graças ao extraordinário desenvolvimento do seu chacra coronário, Buda, Jesus, Dom Bosco, Francisco de Assis, Antonio de Pádua, Maharshi, Badaji, Mahasaya, Leadbeater e outros homens excpecionais, podiam abandonar o corpo físico sem interromperem as atividades habituais da consciência, em vigília. Eles podiam manter-se ao mesmo tempo e cônscios de si, na fronteira do mundo angélico e do físico, num estado de percepção panorâmica capaz de abranger os fenômenos de ambos os mundos ou planos. A Igreja Católica Romana costuma pintar os seus benfeitores lideres ou santos, com uma aureola de luz dourada em torno da cabeça; e isto comprova perfeitamente a antiga tradição iniciatica de que o coronário é um potencial de beleza que aumenta tanto quanto também progride o espírito do homem. O próprio habito da tonsura transcrita aos padres jesuítas, que deixavam um pequeno circulo raspado no alto da cabeça, subordina-se ao velho conhecimento da importância do chacra coronário, conhecido pelos hindus por “brahmarandra” ou a fonte oculta principal, que libera a energia psíquica no contato do espírito imortal com o mundo físico.

Enquanto os demais chacras do duplo-etérico apresentam certa depressão no seu centro vorticoso, lembrando a figura de um pires ou hélice em movimento turbilhonante, o chacra coronário mais se assemelha a um intenso foco de energias giratórias a despedir fulgores. Lembra uma cúpula ou coroa fulgurante em torno da cabeça do homem, espargindo radiações que lhe formam um halo luminoso ou aura translucida.
Fontes: Elucidações do Alem por Ramatís pelas mãos de Hercílio Maes, Além da Matéria por Joseph Gleber pelas mãos de Robson Pinheiro e Você e a Mediunidade por M.B.Tamassia.