Localização:
Garganta;
Expressividade:
Relaciona-se com a expressão transpessoal e o chamado Eu superior. Comunicação espiritual
e com a vida.
Ligação
glandular: Tireóide e paratireoide.
Associação:
Corpo mental inferior.
Situado
à altura da garganta física, conhecido pelos hindus que o chamam de “Vishuddha”,
está próximo do plexo nervoso e na perpendicular do chacra frontal, do qual também
recebe certa cooperação. Auxilia o desenvolvimento do ser e a audição astral
etéreo-física. Sua mais importante função é sustentar e controlar as atividades
vocais, o funcionamento das glândulas timotireoide e paratireoides,
estabilizando definitivamente a voz depois da época da puberdade, em que a
menina se transforma em mulher e o menino se faz adulto. É um centro de forças
etéricas responsável pela saúde da gargante e das cordas vocais. Ele carreia a
vitalidade que deve suprir o mecanismo vocal e o dispêndio energético no falar.
É um órgão muito ativo e brilhante nos grandes cantores, poetas celebres,
oradores sacros e homens que revelam o dom incomum da palavra, o magnetismo, a
voz hipnótica. Ajuda também a percepção dos sons provindos do mundo
etéreo-físico, da superfície da crosta terráquea e a auscultação dos sons do
mundo oculto astralino.
É
de grande importância na psicofonia, faculdade mediúnica pela qual os espíritos
se exprimem através da fala.
A
sua cor predominante é de um azul-claro, matizado de suave lilás ou tom
violeta, brando, mas o seu aspecto geral, quando em boa disposição funcional,
lembra a tonalidade de formoso raio de luar pousado sobre o mar tranquilo. Tanto
se acentua como se reduz em sua cor azul-claro fundamental, assim como varia em
tamanho e luminosidade, influenciando-se conforme o potencial e a qualidade
verbal da criatura. É um dos chacras que também influi muitíssimo nos demais
centros de forças e nos plexos-nervosos do organismo humano, porque o ato da
materialização das ideias através da fonação é fenômeno que concentra todas as
forças etéreo-magnéticas do perispirito, atuando em vigorosa sintonia com os
demais centros etéricos reguladores das funções orgânicas. A sua função e o seu
aspecto colorido modificam-se rapidamente e de acordo com a sonoridade, agudeza
ou intensidade com que sejam pronunciadas as palavras pelo homem.
Quando
os espíritos desencarnadores seccionam o chacra laríngeo no agonizante, este,
então, desarticula imediatamente sua voz, embora ainte continue consciente de
sua permanência na matéria. Em tal momento, o moribundo aflige-se, com
desespero, ante a impossibilidade de transmitir em palavras, para o mundo
exterior, os pensamentos que ainda vibram em sua consciência.
Livros utilizados> Você e a mediunidade por M.B.Tamassia, Além da Matéria por Joseph Gleber pelas mãos de Robson Pinheiro e Elucidações do Além por Ramatís pelas mãos de Hercilio Maes;
Livros utilizados> Você e a mediunidade por M.B.Tamassia, Além da Matéria por Joseph Gleber pelas mãos de Robson Pinheiro e Elucidações do Além por Ramatís pelas mãos de Hercilio Maes;
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