quinta-feira, 17 de maio de 2012

Corpo etérico




O duplo etérico ultrapassa as linhas delimitadoras do corpo físico. Encontra-se muito mais denso nos seres de evolução mediana e menos denso nos seres encarnados mais evolvidos.
É o corpo onde se localiza todo o sistema de chacras. Sua constituição mais intima é produto do quarto estado da matéria: o plasmático ou bioplasmatico. Também conhecido como corpo vital, é associado à alma vital, segundo a terminologia de algumas escolas espiritualistas, à vitalidade prânica, e possui estrutura intima invisível em seu estado ordinário. De natureza eletromagnética, plasmática, encontram-se entre seus elementos certas partículas de antimatéria que ainda hoje desafiam as pesquisas dos cientistas e estudiosos. Muito tênue, o duplo vibra em comprimento de onda inferior ao da luz ultravioleta, quase imaterial. Sua principal função é estabelecer a saúde do corpo de forma autônoma, sem que o espírito precise se ocupar disso conscientemente. É o distribuidor das energias ou da vitalidade orgânica.
O duplo etérico é associado à produção de ectoplasma, de magnetismo e bioenergia. Tem individualidade própria e possui também uma espécie de consciência instintiva, embora reduzida. Apresenta-se em dupla variação cromática: azul e alaranjado, representando as duas polaridades energéticas, negativa e positiva, próprias das correntes de energia que nele interagem.
Pode ser deslocado do corpo físico através do uso de sedativos, do transe mediúnico, do sono, bem como no coma alcoólico, na hipnose através do magnetismo animal. Entretanto, ele retorna à coincidência com o corpo físico assim que cessa a causa de seu afastamento. Possui um automatismo puramente instintivo e biológico, por isso será relacionado ao chacra esplênico, o qual recebe vitalidade oriunda dos raios solares.
O duplo etérico relaciona-se com a mente e o corpo físico de maneira semelhante ao que ocorre a uma chave disjuntora num painel etérico. Quando surge um aumento de tensão pela aproximação de determinada energia mental (um espírito obsessor, por exemplo), o duplo etérico se afasta imediatamente, como o disjuntor se desliga sob elevada tensão elétrica. Ocorrem aí os chamados ataques epliépticos, quando a pessoa é vitima, em grau avançado, da ação nefasta de alguma inteligência sombria. O duplo etérico afrouxa os laços que o ligam ao corpo físico, aliviando as tensões produzidas pelo impacto hipnossugestivo do agressor desencarnado.
Também há desarmonias parciais ou totais, imediatas ou prolongadas nos sistema de linhas de força do duplo etérico. O uso de tóxicos, fumo, álcool e de certos medicamentos alopáticos afeta o equilíbrio do duplo;
Fonte: Além da matéria por Joseph Gleber pelas mãos de Robson Pinheiro;

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