sexta-feira, 28 de setembro de 2012

POR QUE NÃO FALAMOS COM OS ESPIRITOS QUE QUEREMOS?


Muita gente pensa que o médium se assemelha a um telefone publico, à disposição de qualquer espírito que deseja falar com os encarnados. Não é assim. A comunicação de um espírito através do médium é problema delicado cujo mecanismo ainda desconhecemos. O espírito de Monteiro Lobat conta que nunca conseguiu comunicar-se por intermédio de Chico Xavier, um dos médiuns mais abertos do mundo, pela enormidade de entidades que dão mensagens por seu intermédio! Conhecemos um engenheiro que ficou com a sua fé abalada porque o seu pai, que era grande espírita, depois que faleceu nunca deu qualquer noticia! Outro fato, que conhecemos, é o de a mãe falecida comunicar-se quinze dias depois do trespasse e continuar sempre orientando a família, enquanto que o pai, falecendo depois, sumiu completamente de qualquer espécie de contacto mediúnico.
Neste particular, sucedem fatos que nos parecem enigmáticos. É o próprio Monteiro Lobato, quando vivia na carne, quem dá conta de ocorrências assim: “Curioso é que desejemos conversar com o amigo dileto morto e, ao contrario, apareça na sessão um fulano que faleceu lá em Portugal, usando dialeto da sua terra, tomando-nos o tempo”. Certos médiuns parecem possuir espectro amplo e nos permitem uma gama riquíssima de contactos mediúnicos; outros são médiuns de uma nota só, revelando a presença de um único espírito comunicante. Fato digno de observação é que, se a sessão é de desenvolvimento e desobsessão, os médiuns recebem com facilidade muitos e variados irmãos ditos sofredores. O motivo é que tais médiuns, colocados em corrente com outros, tem a respectiva estrutura psicossomática defensiva rompida e a penetração da clientela espiritual se dá com mais facilidade, como se abrissem uma grande porta. É verdade que existe uma outra interpretação para este fato: O teor vibratório daquela espécie de espíritos sofredores é, mais ou menos, idêntico para todos eles e, sendo assim, onde um entra, todos os outros podem fazê-lo. O médium, nessa situação, torna-se pluridúctil. Tão logo, porem, deixe os trabalhos ou se desfaça a corrente, o médium volta à normalidade e o seu corpo como que se fecha e o campo perispiritual diminui, tornando-se menos acessível.

 Retirado do Livro Você e a Mediunidade por M.B. Tamassia;

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

SINTONIA


Somos rádio-emissores
Somos semelhantes a estações de rádio receptoras e emissoras, ao mesmo tempo. O homem não é um er delimitado pela sua epiderme e, hoje, até mesmo a ciência ateia sabe disto através de inúmeros testes feitos, na Russia, pela Biocomunicação e Bioenergética. Somos seres radiantes que contagiamos precaução contra as endemias e as epidemias, fazendo ver a relevância da medicina preventiva através da Higiene. Doravante os homens saberão que não existem somente os bacilos visíveis ao microscópio, mas perturbações oriundas de natureza espiritual, que se transmitem de um centro humano a outro centro.
Se para o homem comum isto é uma realidade, o médium está em situação mais difícil, pois que, conforme sensível às correntes espirituais ou ultrafísicas. Consequentemente, se existe ser que deve cuidar-se onde, como e com quem anda é o médium. Um homem “normal” pode entrar num botequim, onde juntam-se viciados no álcool e nada lhe acontecer, mas o médium receberá toda a carga da infestação da mente dos encarnados e dos desencarnados imantados aquela zona de convivência. O colega malquerente, invejoso, maldoso e irreverente junto ao médium golpeá-lo-á com continuas chicotadas desequilibrantes. O seu comportamento negativo atrairá sobre si poderosas e destrutivas forças. Via de regra, os médiuns despreparados andam sempre cambaleantes por desconhecerem que eles transitam na vida com o nervo exposto, tornando-se um enigma para a medicina acadêmica.
Retirado do Livro> Você e a Mediunidade por M.B.Tamassia;

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

AMAR O EU

Muito se fala em amarmos ao próximo e a importância de tal ato, é certo que devemos sim amarmos o nosso semelhante como a nós mesmos, mas ai é que surge a duvida: amamos a nós mesmos? E aqui não estou falando sobre vaidade nem arrogância, mas sim ter um grande respeito por nós e gratidão pelo milagre da vida;
Será que nosso dia-a-dia temos atitudes amorosas para conosco, será que quando nos criticamos o tempo inteiro estamos nos amando? Quando maltratamos o nosso corpo com álcool, alimentos errados e drogas estamos nos amando? Quando escolhemos acreditar que não somos merecedores de amor estamos nos amando? Quando criamos doenças em nossos corpos a partir dos nossos pensamentos estamos nos amando? Quando damos lugar em nossa vida para pessoas que nos colocam para baixo, estamos nos amando?
Diante destes questionamentos, pelo menos em um deles ou mais podemos nos encaixar em algum momento de nossas vidas e, não importa quais sejam os nossos problemas, só existe uma coisa em que devemos trabalhar em nós mesmos – o amor ao eu. O amor é o remédio milagroso.
ESPELHO
Mas não é bem isso que nós fazemos quantas vezes ao acordarmos nos olhamos no espelho, e dizemos o seguinte: Alguém anotou a placa do caminhão? Sim, porque só posso ter sido atropelada para estar com essa cara. Pronto aqui estabelecemos o nosso padrão mental, nossa faixa vibratória. Como será que as pessoas Irão nos ver como a linda Angelina Jolie ou como quem foi atropelada? Com certeza a segunda opção!
Quando na verdade como disse o nosso amigo Anderson há um ano mais ou menos na Casinha em uma de suas palestras sempre maravilhosas, o que dizemos em frente ao espelho tem um poder incalculável porque ali estamos colocando exatamente como nos vemos... Então porque não acordar e começar: nossa como estou linda hoje, os meus olhos estão vivos, meu cabelo leve, até meu sorriso está radiante. Faça o teste e veja a diferença em nosso dia! Exemplo Estevão
 
O PROBLEMA RARAMENTE É O VERDADEIRO PROBLEMA
Muitas vezes nos ligamos demais ao problema final, concreto tal como ele é, mas na verdade geralmente o que precisa ser resolvido não é exatamente este problema mas alguma coisa que está ligado ao nosso passado. Caso da Boa Nova, “estes dias estava ouvindo uma abordagem psicoterapêutica na radio boa nova e lá esta profissional contou um exemplo que se encaixa perfeitamente para ilustrar este verdadeiro problema, ela contou que uma mãe levou o seu filho que apresentava um problema todas as vezes que alguém  acelerava, ele simplesmente paralisava, e os pais já não sabiam mais o que fazer, e levando em consideração que todo problema tem a sua origem a terapeuta contou que na verdade depois de algumas sessões ela chegou a constatação que este garoto apresentava esta característica depois de um trauma que ele teve por volta dos seus 7 anos, quando brincava de patins com outros amiguinhos seguindo um6 carro dentro do seu condomínio, havia uma criança e dois anos que queria brincar, mas a mãe claro não deixou devido a sua pouca idade, mas infelizmente esta criança se desvencilhou da mãe e foi atropelada pelo carro que foi fatal, este garoto acompanhou todo este processo e identificou que assim como o carro estava em movimento, rápido, todas as vezes que alguém o acelerava ele se reportava a situação vivenciada por ele e ainda não esquecida. A terapeuta trabalhou algumas sessões com esta criança e ele não apresentou mais este sintoma. Então nós todos que aqui estamos, vamos pensar no nosso maior problema, aquele que se apresenta de forma maior hoje e, olhar para trás e tentar compreender onde foi que permitimos entrar nesta vibração... e melhor vamos modificar os  nossos pensamentos, eu sou merecedor do sucesso, do amor, da vida! Vamos olhar o nosso passado com carinho e, de verdade nos despedir dele não podemos modificá-lo mais, e pensar e afirmar todos os dias o passado  não tem poder sobre mim.
FAXINA MENTAL
Para que todas essas mudanças ocorram é mais do que necessário que encaremos a nossa mente como nossa casa, quando está tudo uma grande zorra o que fazemos olhamos um cômodo de cada vez, olhamos aquilo que não nos servem mais, outras coisas com carinho mas que também não são mais uteis, outras que conseguem ser reparadas, consertadas e outras que não serve nem para reciclagem, depois de olharmos com atenção a tudo ai sim vamos limpando, retirando o que não precisamos mais, assim é a nossa mente, precisamos dessa faxina mental periodicamente retirando aquilo que é velho e negativo para que demos espaço ao novo, ao bem a prosperidade.
VOCÊ COMO UMA CRIANÇA DE 3 ANOS
Agora eu faço um convite a cada um de vocês vamos juntos pensar numa criança de 3 anos, e vamos olhar bem pra ele e dizer a ela que ela nunca será capaz, que ela não merece ser feliz, não merece ter amor, não merece ter nada e nem ninguém, vamos gritar com esta criança, vamos humilhá-la, vamos menosprezá-la. Quais serão as consequências na vida desta criança? Agora vamos pegar esta mesma criança e dizer a ela> eu te amo, te amo muito, vamos falar com amor, respeito delicadeza, vamos dizer a ela que ela merece o amor, merece ser feliz, e que ela será feliz. Imaginemos a diferença. Pois é estas nuances ocorrem dentro da gente, porque cada um de nós temos uma criança de 3 anos dentro de nós, cabe a cada um de nós dizer que não merecemos ser felizes, somos indignos de amor, não sou bom o bastante, ou dizer eu posso, eu consigo, eu mereço, eu sou feliz!
Obrigada a todos e que Jesus ilumine e conforte nossos corações e nossas mentes para esta mudança mais que diária;
Roteiro da Palestra feita no Evento Dia 23 de setembro pela Trabalhadora Nubia;

terça-feira, 18 de setembro de 2012

DESEQUILÍBRIOS FAMILIARES


O mundo passa por momentos de pressão, em que o homem se vê acuado frente a problemas e varias procedências, ameaçando o seu equilíbrio emocional.
A família, resultado da união dos seres em viagem ao amor universal, ressente-se ante a velocidade dos acontecimentos atuais. Escasseia o tempo, e os integrantes o grupo familiar perdem a oportunidade da convivência sadia e do dialogo enobreceor.
Surgem os problemas e convivência afetiva, que respondem por grande parte a problemática familiar. Os desequilíbrios morais, como resultantes do passado sombrio, em que o ser errou frente a sua realidade pessoal, ressurgem como fantasmas no muno familiar. Traições, filhos mergulhados nas drogas, sexualidade descontrolada e a chamada liberdade sexual acabam por abalar o alicerce familiar.
As angustias de muitos pais e mães acabam por influenciar as vidas dos filhos, em que querem muitas vezes se projetar, forçando o comportamento deles. Conflitos internos, à semelhança de um vendaval, abalam as bases da família. Em vários casos se observa a negligencia dos fatores espirituais, e raramente se vê a união do grupo familiar em torno de um ideal espiritual comum.
Todo espírito que reencarna na Terra com vistas ai aprimoramento espiritual traz o passado comprometido moralmente, e, em alguns casos, quando não contente deslizes enganosos, isso ocorre mais por falta de oportunidade do que por falta de vontade.
A família precisa erguer-se em bases solidas de amor e estruturar-se no dialogo claro e construtivo. Os valores morais precisam ser reacendidos no altar domestico através do estudo e da vivencia do Evangelho. Célula da sociedade, o grupo familiar necessitar unir-se e estruturar-se nas bases do amor verdadeiro.
O Evangelho no lar é oportunidade abençoada para o núcleo crescer nas bases solidas da fraternidade, da compreensão e da moral elevada. Sem Evangelho, dificilmente os componentes de um lar encontrarão o equilíbrio moral.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

AMAR O EU



Muito se fala em amarmos ao próximo e a importância de tal ato, é certo que devemos sim amarmos o nosso semelhante como a nós mesmos, mas ai é que surge a duvida: amamos a nós mesmos?

Abaixo veremos algumas das atitudes que por vezes temos, vamos refletir se com estas atitudes que muitas vezes nos parecem inocentes e sem maiores consequências, estamos nos amando?

Censuramo-nos e criticamo-nos de maneira interminável.

Maltratamos nosso corpo com alimentos errados, álcool e drogas.

Escolhemos acreditar que não somos merecedores de amor.

Temos medo de cobrar um preço razoável pelos nossos serviços.

Criamos doenças e dor em nosso corpo.

Adiamos fazer coisas que nos beneficiariam.

Vivemos no caos e na desordem.

Criamos dividas e fardos.

Atraímos amantes e parceiros que nos diminuem.

Não importa quais sejam os nossos problemas, só existe uma coisa em que devemos trabalhar em nós mesmos – o amor ao eu. O amor é o remédio milagroso. Amar a nós mesmos é algo que realiza milagres em nós mesmos.

Não estou falando sobre vaidade, arrogância ou convencimento, pois isso não é amor, mas somente medo. Falo sobre ter um grande respeito por nós mesmos e uma gratidão  pelo milagre de nosso corpo e nossa mente.

Amor pra mim é apreciação a tal ponto que ela enche meu coração ao Maximo e extravasa. O amor pode tomar qualquer direção. Posso sentir amor por:

O processo da vida em si.

A alegria de estar viva.

A beleza que vejo.

Outra pessoa.

O conhecimento.

O processo da mente.

Nossos corpos e o modo como funcionam.

Animais, aves, peixes.

A vegetação em todas as formas.

O Universo e o modo como funcionam.

Se de alguma forma negamos nosso bem, trata-se de um ato de não nos amarmos.

domingo, 2 de setembro de 2012

A 3° GUERRA MUNDIAL

 
Segundo Ângelo Inácio a 3° Guerra Mundial se dará da internet, comunicação, internet e etc... em matérias posteriores onde conheceremos a especialidade e função de cada daimon veremos o relato destes seres acerca desta afirmação. Mas não iremos muito longe no mês que passou (agosto) saiu uma matéria na Revista Superinteressante com o seguinte nome: Vírus de computador – a arma da 3° Guerra;
Uma nova safra de supervírus espiões infecta computadores no Irã. É o inicio de um novo tipo de guerra, sem mísseis nem bombas. Pelo menos por enquanto. “o objetivo dos militares americanos ao inventar a internet na década de 1960 era justamente tornar invulneráveis seus sistemas de defesa, mesmo diante de um ataque nuclear pesado. O raciocínio era que, com computadores interligados, seria possível comandar uma resposta rápida, ainda que grandes cidades como Washington e Nova York fossem obliteradas”. “saem armas nucleares, entram vírus de computador”.
“O vírus, chamado, Flame, transformava qualquer computador no melhor espião de que se tem noticia. Ele podia capturar telas, gravar conversas de chat e de VolP e até mesmo ligar microfones para gravar diálogos próximos ao computador, assim como vasculhar outros dispositivos nas redondezas, via conexões Bluetooth. Recolhia todos os dados e mandava, pela internet, aos seus criadores”. “ assim que o Kaspersky Lab disparou o alerta, os responsáveis pela criação acionaram um sistema de “autodestruição”, em que o vírus se apaga dos computadores infectados sem deixar vestígios. Em um dia, o programa sumiu ciberespaço”.
É certo que se trata da combinação de uma equipe brilhante, focada e numerosa, trabalhando exclusivamente nisso por meses (ou anos)”.
Vamos refletir e compreender qual o papel de cada um de nós diante todas essas transformações individuais e Planetária, gosto muito de um dizer de Paulo que acredito se encaixar perfeitamente para os momentos que ainda iremos viver:
“REVESTI-VOS DE TODA ARMADURA DE DEUS, REVESTI-VOS DO CAPACETE DA SALVAÇAO, DA ESPADA DA VERDADE, CALÇAI-VOS AS SANDALIAS DA PAZ E O ESCUDO DA SALVAÇÃO PARA QUE POSSAMOS ESTAR DE PÉ NO DIA DO TODO PODEROSO!”