quarta-feira, 26 de setembro de 2012

SINTONIA


Somos rádio-emissores
Somos semelhantes a estações de rádio receptoras e emissoras, ao mesmo tempo. O homem não é um er delimitado pela sua epiderme e, hoje, até mesmo a ciência ateia sabe disto através de inúmeros testes feitos, na Russia, pela Biocomunicação e Bioenergética. Somos seres radiantes que contagiamos precaução contra as endemias e as epidemias, fazendo ver a relevância da medicina preventiva através da Higiene. Doravante os homens saberão que não existem somente os bacilos visíveis ao microscópio, mas perturbações oriundas de natureza espiritual, que se transmitem de um centro humano a outro centro.
Se para o homem comum isto é uma realidade, o médium está em situação mais difícil, pois que, conforme sensível às correntes espirituais ou ultrafísicas. Consequentemente, se existe ser que deve cuidar-se onde, como e com quem anda é o médium. Um homem “normal” pode entrar num botequim, onde juntam-se viciados no álcool e nada lhe acontecer, mas o médium receberá toda a carga da infestação da mente dos encarnados e dos desencarnados imantados aquela zona de convivência. O colega malquerente, invejoso, maldoso e irreverente junto ao médium golpeá-lo-á com continuas chicotadas desequilibrantes. O seu comportamento negativo atrairá sobre si poderosas e destrutivas forças. Via de regra, os médiuns despreparados andam sempre cambaleantes por desconhecerem que eles transitam na vida com o nervo exposto, tornando-se um enigma para a medicina acadêmica.
Retirado do Livro> Você e a Mediunidade por M.B.Tamassia;

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