Somos rádio-emissores
Somos semelhantes a estações
de rádio receptoras e emissoras, ao mesmo tempo. O homem não é um er delimitado
pela sua epiderme e, hoje, até mesmo a ciência ateia sabe disto através de inúmeros
testes feitos, na Russia, pela Biocomunicação e Bioenergética. Somos seres
radiantes que contagiamos precaução contra as endemias e as epidemias, fazendo
ver a relevância da medicina preventiva através da Higiene. Doravante os homens
saberão que não existem somente os bacilos visíveis ao microscópio, mas
perturbações oriundas de natureza espiritual, que se transmitem de um centro
humano a outro centro.
Se para o homem comum isto é
uma realidade, o médium está em situação mais difícil, pois que, conforme sensível
às correntes espirituais ou ultrafísicas. Consequentemente, se existe ser que
deve cuidar-se onde, como e com quem anda é o médium. Um homem “normal” pode entrar
num botequim, onde juntam-se viciados no álcool e nada lhe acontecer, mas o médium
receberá toda a carga da infestação da mente dos encarnados e dos desencarnados
imantados aquela zona de convivência. O colega malquerente, invejoso, maldoso e
irreverente junto ao médium golpeá-lo-á com continuas chicotadas
desequilibrantes. O seu comportamento negativo atrairá sobre si poderosas e
destrutivas forças. Via de regra, os médiuns despreparados andam sempre
cambaleantes por desconhecerem que eles transitam na vida com o nervo exposto,
tornando-se um enigma para a medicina acadêmica.
Retirado do Livro> Você e a Mediunidade por M.B.Tamassia;
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