Muito se fala em amarmos ao próximo e a importância de tal ato, é certo que devemos sim amarmos o nosso semelhante como a nós mesmos, mas ai é que surge a duvida: amamos a nós mesmos?
Abaixo veremos algumas das atitudes que por vezes temos, vamos refletir se com estas atitudes que muitas vezes nos parecem inocentes e sem maiores consequências, estamos nos amando?
Censuramo-nos e criticamo-nos de maneira interminável.
Maltratamos nosso corpo com alimentos errados, álcool e drogas.
Escolhemos acreditar que não somos merecedores de amor.
Temos medo de cobrar um preço razoável pelos nossos serviços.
Criamos doenças e dor em nosso corpo.
Adiamos fazer coisas que nos beneficiariam.
Vivemos no caos e na desordem.
Criamos dividas e fardos.
Atraímos amantes e parceiros que nos diminuem.
Não importa quais sejam os nossos problemas, só existe uma coisa em que devemos trabalhar em nós mesmos – o amor ao eu. O amor é o remédio milagroso. Amar a nós mesmos é algo que realiza milagres em nós mesmos.
Não estou falando sobre vaidade, arrogância ou convencimento, pois isso não é amor, mas somente medo. Falo sobre ter um grande respeito por nós mesmos e uma gratidão pelo milagre de nosso corpo e nossa mente.
Amor pra mim é apreciação a tal ponto que ela enche meu coração ao Maximo e extravasa. O amor pode tomar qualquer direção. Posso sentir amor por:
O processo da vida em si.
A alegria de estar viva.
A beleza que vejo.
Outra pessoa.
O conhecimento.
O processo da mente.
Nossos corpos e o modo como funcionam.
Animais, aves, peixes.
A vegetação em todas as formas.
O Universo e o modo como funcionam.
Se de alguma forma negamos nosso bem, trata-se de um ato de não nos amarmos.
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