O mundo passa por momentos de pressão, em que o homem se vê acuado frente a problemas e varias procedências, ameaçando o seu equilíbrio emocional.
A família, resultado da união dos seres em viagem ao amor universal, ressente-se ante a velocidade dos acontecimentos atuais. Escasseia o tempo, e os integrantes o grupo familiar perdem a oportunidade da convivência sadia e do dialogo enobreceor.
Surgem os problemas e convivência afetiva, que respondem por grande parte a problemática familiar. Os desequilíbrios morais, como resultantes do passado sombrio, em que o ser errou frente a sua realidade pessoal, ressurgem como fantasmas no muno familiar. Traições, filhos mergulhados nas drogas, sexualidade descontrolada e a chamada liberdade sexual acabam por abalar o alicerce familiar.
As angustias de muitos pais e mães acabam por influenciar as vidas dos filhos, em que querem muitas vezes se projetar, forçando o comportamento deles. Conflitos internos, à semelhança de um vendaval, abalam as bases da família. Em vários casos se observa a negligencia dos fatores espirituais, e raramente se vê a união do grupo familiar em torno de um ideal espiritual comum.
Todo espírito que reencarna na Terra com vistas ai aprimoramento espiritual traz o passado comprometido moralmente, e, em alguns casos, quando não contente deslizes enganosos, isso ocorre mais por falta de oportunidade do que por falta de vontade.
A família precisa erguer-se em bases solidas de amor e estruturar-se no dialogo claro e construtivo. Os valores morais precisam ser reacendidos no altar domestico através do estudo e da vivencia do Evangelho. Célula da sociedade, o grupo familiar necessitar unir-se e estruturar-se nas bases do amor verdadeiro.
O Evangelho no lar é oportunidade abençoada para o núcleo crescer nas bases solidas da fraternidade, da compreensão e da moral elevada. Sem Evangelho, dificilmente os componentes de um lar encontrarão o equilíbrio moral.
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