segunda-feira, 24 de setembro de 2012

AMAR O EU

Muito se fala em amarmos ao próximo e a importância de tal ato, é certo que devemos sim amarmos o nosso semelhante como a nós mesmos, mas ai é que surge a duvida: amamos a nós mesmos? E aqui não estou falando sobre vaidade nem arrogância, mas sim ter um grande respeito por nós e gratidão pelo milagre da vida;
Será que nosso dia-a-dia temos atitudes amorosas para conosco, será que quando nos criticamos o tempo inteiro estamos nos amando? Quando maltratamos o nosso corpo com álcool, alimentos errados e drogas estamos nos amando? Quando escolhemos acreditar que não somos merecedores de amor estamos nos amando? Quando criamos doenças em nossos corpos a partir dos nossos pensamentos estamos nos amando? Quando damos lugar em nossa vida para pessoas que nos colocam para baixo, estamos nos amando?
Diante destes questionamentos, pelo menos em um deles ou mais podemos nos encaixar em algum momento de nossas vidas e, não importa quais sejam os nossos problemas, só existe uma coisa em que devemos trabalhar em nós mesmos – o amor ao eu. O amor é o remédio milagroso.
ESPELHO
Mas não é bem isso que nós fazemos quantas vezes ao acordarmos nos olhamos no espelho, e dizemos o seguinte: Alguém anotou a placa do caminhão? Sim, porque só posso ter sido atropelada para estar com essa cara. Pronto aqui estabelecemos o nosso padrão mental, nossa faixa vibratória. Como será que as pessoas Irão nos ver como a linda Angelina Jolie ou como quem foi atropelada? Com certeza a segunda opção!
Quando na verdade como disse o nosso amigo Anderson há um ano mais ou menos na Casinha em uma de suas palestras sempre maravilhosas, o que dizemos em frente ao espelho tem um poder incalculável porque ali estamos colocando exatamente como nos vemos... Então porque não acordar e começar: nossa como estou linda hoje, os meus olhos estão vivos, meu cabelo leve, até meu sorriso está radiante. Faça o teste e veja a diferença em nosso dia! Exemplo Estevão
 
O PROBLEMA RARAMENTE É O VERDADEIRO PROBLEMA
Muitas vezes nos ligamos demais ao problema final, concreto tal como ele é, mas na verdade geralmente o que precisa ser resolvido não é exatamente este problema mas alguma coisa que está ligado ao nosso passado. Caso da Boa Nova, “estes dias estava ouvindo uma abordagem psicoterapêutica na radio boa nova e lá esta profissional contou um exemplo que se encaixa perfeitamente para ilustrar este verdadeiro problema, ela contou que uma mãe levou o seu filho que apresentava um problema todas as vezes que alguém  acelerava, ele simplesmente paralisava, e os pais já não sabiam mais o que fazer, e levando em consideração que todo problema tem a sua origem a terapeuta contou que na verdade depois de algumas sessões ela chegou a constatação que este garoto apresentava esta característica depois de um trauma que ele teve por volta dos seus 7 anos, quando brincava de patins com outros amiguinhos seguindo um6 carro dentro do seu condomínio, havia uma criança e dois anos que queria brincar, mas a mãe claro não deixou devido a sua pouca idade, mas infelizmente esta criança se desvencilhou da mãe e foi atropelada pelo carro que foi fatal, este garoto acompanhou todo este processo e identificou que assim como o carro estava em movimento, rápido, todas as vezes que alguém o acelerava ele se reportava a situação vivenciada por ele e ainda não esquecida. A terapeuta trabalhou algumas sessões com esta criança e ele não apresentou mais este sintoma. Então nós todos que aqui estamos, vamos pensar no nosso maior problema, aquele que se apresenta de forma maior hoje e, olhar para trás e tentar compreender onde foi que permitimos entrar nesta vibração... e melhor vamos modificar os  nossos pensamentos, eu sou merecedor do sucesso, do amor, da vida! Vamos olhar o nosso passado com carinho e, de verdade nos despedir dele não podemos modificá-lo mais, e pensar e afirmar todos os dias o passado  não tem poder sobre mim.
FAXINA MENTAL
Para que todas essas mudanças ocorram é mais do que necessário que encaremos a nossa mente como nossa casa, quando está tudo uma grande zorra o que fazemos olhamos um cômodo de cada vez, olhamos aquilo que não nos servem mais, outras coisas com carinho mas que também não são mais uteis, outras que conseguem ser reparadas, consertadas e outras que não serve nem para reciclagem, depois de olharmos com atenção a tudo ai sim vamos limpando, retirando o que não precisamos mais, assim é a nossa mente, precisamos dessa faxina mental periodicamente retirando aquilo que é velho e negativo para que demos espaço ao novo, ao bem a prosperidade.
VOCÊ COMO UMA CRIANÇA DE 3 ANOS
Agora eu faço um convite a cada um de vocês vamos juntos pensar numa criança de 3 anos, e vamos olhar bem pra ele e dizer a ela que ela nunca será capaz, que ela não merece ser feliz, não merece ter amor, não merece ter nada e nem ninguém, vamos gritar com esta criança, vamos humilhá-la, vamos menosprezá-la. Quais serão as consequências na vida desta criança? Agora vamos pegar esta mesma criança e dizer a ela> eu te amo, te amo muito, vamos falar com amor, respeito delicadeza, vamos dizer a ela que ela merece o amor, merece ser feliz, e que ela será feliz. Imaginemos a diferença. Pois é estas nuances ocorrem dentro da gente, porque cada um de nós temos uma criança de 3 anos dentro de nós, cabe a cada um de nós dizer que não merecemos ser felizes, somos indignos de amor, não sou bom o bastante, ou dizer eu posso, eu consigo, eu mereço, eu sou feliz!
Obrigada a todos e que Jesus ilumine e conforte nossos corações e nossas mentes para esta mudança mais que diária;
Roteiro da Palestra feita no Evento Dia 23 de setembro pela Trabalhadora Nubia;

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