segunda-feira, 30 de abril de 2012

OS CHACRAS



Chacra em sânscrito lótus, roda. Os principais são em numero de sete, localizados no corpo humano. Definir o que seja um chacra não é fácil, mas podemos, para compreensão, associá-lo aos chamados plexos nervosos que estudamos em anatomia. Como sabemos, o sistema nervoso tem pontos de confluência e enfeixe dos nervos, como por exemplo plexo solar, no centro do abdômen. Ora, poderíamos dizer que os chacras são tais estações radiais que secundam a estação central, recebendo e redistribuindo energias psicobiofísicas. C. Jung, o grande companheiro de Freud, em declarações a Antonio Serrano, em “Círculo Hermético”, confessou que possivelmente cada chacra pudesse representar até mesmo um diferente modo de consciência.

O chacra é, pois, enfeixe psicodinâmico existente na perfieria do corpo físico e no perispiritual.

Acredito que, hoje, para o ocidental já seja mais fácil compreender o chacra, em virtude da fotografia que se tira da aura humana, que sugere possuirmos possivelmente um corpo psicobioplásmico e, se temos uma contraparte assim, é evidente que o seu funcionamento se dê em fora de correntes que circulam, com os seus mecanismos, geradores, condensadores, usinas centrais, subestações, etc. Eis, pois, como se justificam cientificamente os chacras. Adamenko, físico e parapsicólogo russo contemporâneo, diz que “os pontos da acupuntura são os mesmos dos quais aflora a energia curadora” e o conhecido cientista japonês, Iroshi Motoyama, chefe do Instituto de Psicologia Religiosa de Tóquio, afirma que “a habilidade de curar é interligada seja aos meridianos da acupuntura, seja aos chacras, os sete lótus do gênero humano”.
Texto retirado do Livro "Você e a Mediunidade" de M.B.Tamassia, Ed. O Clarim

quarta-feira, 25 de abril de 2012

O ADMINISTRADOR DESONESTO



Parábola do feitor desonesto> Continuou Jesus a dizer aos seus discípulos: “Havia um homem rico, que tinha um feitor. Este foi acusado perante ele de lhe defraudar os haveres. Mandou-o, pois, chamar e lhe disse: Que é isto que ouço dizer de ti? Dá conta da tua administração, porque já não poderás ser meu feitor.

Disse então consigo o feitor: Que farei? Pois que meu amo me tira a administração? Cavar a terra não posso, e de mendigar tenho vergonha. Sei o que vou fazer para que, quando for removido da administração, haja quem me receba em sua casa.

Mandou, pois, chamar, um após o outro, os devedores de seu amo. E perguntou ao primeiro: Quanto deves a meu senhor?

Cem jarros de azeite – respondeu ele.

Toma os teus papéis – disse-lhe – senta-te aí depressa e escreve cinquenta.

Perguntou a outro: E tu, quanto deves?

Cem alqueires de trigo – respondeu ele.

Toma os teus papéis – disse-lhe – e escreva oitenta.

E o senhor reconheceu que o feitor desonesto procedera com tino. É que os filhos deste mundo são mais atilados, em sua própria geração, do que os filhos da luz.

Também eu vos digo: granjeai-vos amigos com as riquezas vãs, para que, quando vierdes a falecer, vos recebam nos tabernáculos eternos.

Quem é honesto nas coisas mínimas é honesto também no muito; e quem é desonesto em coisas mínimas é desonesto também no muito. Se não administrardes fielmente as riquezas vãs, quem vos confiará os bens verdadeiros? E, se não administrardes os bens alheios, quem vos entregará o que é vosso? Nenhum servo pode servir a dois senhores; ou terá ódio a um e amor a outro, ou aderirá a um e não fará caso do outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas”.
Texto extraído do livro Sabedoria das Parábolas de Humberto Rohden

domingo, 22 de abril de 2012

SIMPLESMENTE MARIA!


Ela era uma estrela. Talvez uma estrela perdida nas constelações do firmamento. Perdida sim, pois o seu amor irradiava-se em mundos do infinito, não lhe permitindo ficar parada, fixa, na inércia. Era uma estrela errante que tinha sua morada entre os astros da imensidade. De onde viria essa estrela cadente, misteriosa? De quais espaços, universos ou dimensões viria a estrela virginal? Não importa. Talvez de Sírius. Canopus ou Aldebarã, de qualquer lugar; de todo lugar, de todas as épocas.

 Ela trazia na face a suavidade do luar e a beleza das alvoradas. Revestiu-se de esplendoroso manto estrelado e desceu para a morada dos homens. O firmamento teceu-lhe uma coroa de luz e enfeitou-lhe a fronte com o véu da Via-Láctea.

A natureza suavizou o seu caminho tecendo um tapete de flores; o aroma das rosas, das acácias e dos lírios perfumou-lhe a existência, e, desse aroma indescritível, inexprimível no vocabulário humano, formou-se o seu corpo, com o qual conheceu os filhos do desterro.

E ela chegou. Embalada no canto dos rouxinóis, suas palavras lembravam o cantar das rolas e o trinar dos pardais. A estrela assumiu morada no coração da humanidade.

É Maria. Simplesmente, Maria. Sua vida transformou-se em símbolo de ternura e esperança para os deserdados. Seus pés caminharam sobre os espinhos das roseiras e sangraram no contato com os caminhos tortuosos e difíceis do filhos da Terra.

Deixou sua marca, indelével, nas vidas das mulheres de todas as origens, de todos os povos. Em sua pessoa, a mulher alcançou as estrelas e, através de sua santíssima maternidade, divinizou a expressão da mãe.

Amparada pelos rouxinóis e pássaros canoros, rasgou a sombra da amargura e teceu o manto alvo e pulcro da via dolorosa de todas as mães da Terra.

Estrela, apagou-se entre as sombras e a escuridão das vidas sofridas, a fim de que o homem não se sentisse humilhado ante a grandeza de sua alma.

Experimentou o esforço inaudito de ser a mãe dos pecadores, a fim de conduzir o homem terrestre no caminho das estrelas.

É Maria. Simplesmente, Maria.
Extraído do livro Mulheres do Evangelho pelo espírito Estêvão, pelas mãos de Robson Pinheiro!

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Como superar o estresse?


Ante os problemas angustiosos da atualidade, tornou-se comum observar nos homens reações físicas ou emocionais desequilibradas. A correria do dia-a-dia, as frustrações e a globalização em vários departamentos da vida social tem provocado o chamado estresse.

Muitas pessoas, preocupadas em viver a vida intensamente, aceleram o seu ritmo vital, na tentativa de realizar suas fantasias. Dão asas à imaginação e criam uma forma de vida que não corresponde ao natural. Fabricam ideias fantasiosas e se estimulam através do pensamento desorganizado.

Nesse ritmo alucinante, o estresse surge na vida das pessoas, gerando problemas patológicos, e se estabelece o caos. A prostração das forças, o desanimo e a letargia espiritual seguem ao lado dos desgastes físico-emocionais. Dentro desse quadro desequilibrado, o homem busca os mecanismos de fuga, que apenas refletem sua crise interior. A busca desenfreada pelo dinheiro, o sexo desregrado, os vícios e o desejo de projeção social acabam por formar o pano de fundo para o ator da vida interpretar o papel de infeliz no palco da comunidade.

A busca do homem é de felicidade. Muitas vezes equivocado, procura ser feliz por caminhos tortuosos e, uma vez nesses atalhos, sente-se mais infeliz ainda. Estressado, angustiado, precisa urgentemente de recorrer à terapia do auto-amor, a fim de restabelecer o equilíbrio.

É imperioso reconhecer que o ser precisa de Jesus em sua vida. A necessidade de auto-realizar-se o conduz para os braços do Mestre. Como o maior psicoterapeuta da humanidade, Jesus deixou o maior tratado de ciências psicológicas de todos os tempos: o Evangelho. Longe de ser apenas um tratado religioso, a proposta do Cristo para o homem de qualquer época é a de valorização da vida e de auto-realização. Utilizando o método do ser transpessoal, o Cristo apresenta o homem espírito, o homem psíquico e transfere para dentro de Si o campo de atividades que gera a felicidade integral.

Após apresentar o real das virtudes que se cultivam na intimidade, o Mestre-Terapeuta desdobra diante da visão do homem a grandeza do “amai-vos uns aos outros”. Abordando a criatura desde as fontes intimas dos seus conflitos, a moderna terapia evangélica apresenta a solução para os problemas humanos.

O ser não é mais apenas corpo ou matéria; tudo é espírito. Nessa visão transpessoal da personalidade humana, o Evangelho exalta a força do trabalho construtivo e a dedicação a um ideal superior como forma de combater os males modernos. É a busca da felicidade integral e a sua realização, sem correrias, sem precipitações, sem estresse. O homem é convidado a amar a vida, amando-se, e, nessa descoberta dos valores morais, encontra-se pleno e feliz.
Extraído do livro> Superando os desafios íntimos pelo espírito Alex Zarthú, pelas mãos de Robson Pinheiro

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Espiritismo e Espiritualismo




Eu vos perguntaria, primeiro, que necessidade haveria de criar as palavras novas de espírita, Espiritismo, para substituir as de Espiritualismo, espiritualista, que estão na linguagem popular e compreendidas por todo o mundo? Já ouvi alguém tratar essas palavras de barbarismos.

Allan Kardec> A palavra espiritualista, desde muito tempo, tem uma significação bem definida; é a Academia que no-la dá: ESPIRITUALISTA aquele ou aquela cuja doutrina é oposta ao materialismo. Todas as religiões, necessariamente, estão baseadas no Espiritualismo. Qualquer que crê haver em nós outra coisa alem da matéria, é espiritualista, o que não implica na crença nos Espíritos e nas suas manifestações. Como vós o distinguiríeis daquele que o crê? Precisar-se-ia, pois, empregar uma perífrase e dizer: é um espiritualista que crê, ou não crê, nos Espíritos. Para as coisas novas, é preciso palavras novas, se se quer evitar equívocos. Se eu tivesse dado à minha REVISTA a qualificação de Espiritualista, eu não lhe teria de modo algum especificado o objeto, porque, sem faltar ao meu titulo, poderia não dizer uma palavra sobre os Espíritos e mesmo combatê-los. Eu li, há algum tempo em um jornal, a propósito de uma obra filosófica, um artigo onde se dizia que o autor o havia escrito sobre o ponto de vista espiritualista. Ora, os partidários dos Espíritos ficariam singularmente desapontados se, na confiança dessa indicação, tivessem acreditado nela a menor concordância com suas ideias. Portanto, se adotei as palavras Espírita  e Espiritismo, é porque elas exprimem, sem equivoco, as ideias relativas aos Espíritos. Todo espírita é, necessariamente, espiritualista, sem que todos os espiritualistas sejam espíritas. Fossem os Espíritos uma quimera e seria ainda útil termos especiais para aquilo que lhes concerne, porque é preciso palavras para as ideias falsas como para as ideias verdadeiras.

Espiritualismo, espiritualista são as palavras inglesas empregadas nos Estados Unidos desde o inicio das manifestações: delas se serviu, primeiro, por algum tempo, na França. Mas, desde que apareceram as palavras espírita e Espiritismo, compreendeu-se tão bem sua utilidade que foram imediatamente aceitas pelo publico. Hoje o uso delas é de tal mo consagrado que os próprios adversários, os que primeiro as apregoaram de barbarismo, não empregam outras. Os sermões e as pastorais que fulminam contra o Espiritismo e os espíritas, não poderiam, sem confundir as ideias, lançar anátema sobre o Espiritualismo e os espiritualistas.
Extraído do livro: O que é o Espiritismo de Allan Kardec em "segundo diálogo - céptico"!

quarta-feira, 18 de abril de 2012

SEGURE NA MÃO DE DEUS E VÁ!!!


Se as águas do mar da vida quiserem te afogar
Segura na mão de Deus e vai
Se as tristezas desta vida quiserem te sufocar
Segura na mão de Deus e vai
Segura na mão de Deus, segura na mão de Deus,
pois ela, ela te sustentará
Não temas segue adiante e não olhes para trás
Segura na mão de Deus e vai
Se a jornada é pesada e te cansas da caminhada
Segura na mão de Deus e vai
Orando, jejuando, confiando e confessando
Segura na mão de Deus e vai
O Espírito do Senhor sempre te revestirá
Segura na mão de Deus e vai
Jesus Cristo prometeu que jamais te deixará
Segura na mão de Deus e vai
Linda musica que nos encoraja a confiar sempre na Justiça Divina, no amor de Nosso Pai maior por cada um de nós e que possamos sempre estar "nas mãos de Deus"...

terça-feira, 17 de abril de 2012

RIXAS E QUEIXAS! vamos refletir...


“De uma só boca procede benção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas coisas sejam assim”            (TIAGO, 3:10)
Julgamos comumente que os problemas de justiça apenas se manifestam, quando questões graves nos levam a tribunal.

Justiça, porem, é assunto palpitante de todos os dias e, a cada hora, precisamos dela para a garantia da paz, quanto necessitamos de ar para a sustentação da existência.
Nos mínimos atos, usamos justiça para assegurar a harmonia geral.

Conhecemos a significação do lugar que ocupamos numa fila simples e sabemos respeitá-lo para a conservação da ordem.

Todos estamos acordes em obedecer, espontaneamente, aos preceitos do transito, conformando-nos às paradas indispensáveis para segurança da via publica.

Não ignoramos a obrigação de acatar as advertências que regem o emprego da energia elétrica em aparelho determinado, a fim de que não venhamos a comprometer a integridade domestica.

Em sã consciência, ninguém desdenhará os direitos do vizinho, se não deseja os seus próprios direitos menosprezados.

Lembramo-nos de semelhantes imagens do cotidiano para recordar que em nossas indisposições e ressentimentos, há que pensar igualmente na tranquilidade dos outros, de todos aqueles que nos partilham a experiência diária, a fim de que não venhamos a furtar-lhes a esperança e a coragem, golpeando-lhes o animo e conturbando-lhes o serviço.

Evitemos rixas e queixas.

Para resguardar o equilíbrio da vida coletiva e da vida caseira, atendemos a instruções e sinais, regulamentos e avisos, baseados na experiência dos homens, e para imunizar-nos a vida intima contra distúrbios e prejuízos concedeu-nos a Divina Providencia o controle do pensamento e o governo da língua.

domingo, 15 de abril de 2012

NÃO TE INQUIETES


“Não estejais inquietos por coisa alguma”. – Paulo.

(FILIPENSES)

A observação do apóstolo Paulo é importante para todos os dias.

Ninguém esteja inquieto por coisa alguma;

Em verdade, a inquietação é fator desencadeante de numerosas calamidades.

Na maioria das vezes, está presente no erro de calculo que compromete a construção, na dosagem inadequada do remédio que se transforma em veneno, no acidente infeliz ou no desastre da via publica.

É quase sempre um espinho no lar, um cáustico no ponto de vista, um brasa no caminho e uma pedra na profissão.

É por ela que, muitas vezes, pronunciamos a expressão descabida e articulamos o julgamento falso a respeito dos outros.

Com ela, geramos preocupações enfermiças e arruinamos a estrada própria.

Contudo, a pretexto de aboli-la, é  indispensável não venhamos a cair na preguiça.

Muita gente, a pretexto de evitar a inquietação, alia-se em comodismo deplorável, alegando que foge de trabalhar para não se afligir.

Entendemos, porem, no verdadeiro sentido, a recomendação judiciosa de Paulo. Ele que disse “não estejais inquietos por coisa alguma” nunca esteve ocioso.


quarta-feira, 11 de abril de 2012

Aborto para anencéfalos, o que pensa sobre isso?


Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) julgam desde a manhã desta quarta-feira um dos temas de grande repercussão nacional que tramitam na Corte, a descriminalização da antecipação terapêutica de parto nos casos em que os fetos apresentem anencefalia. Até o momento, cinco ministros, incluindo o relator Marco Aurélio, apresentaram os seus votos, todos favoráveis a possibilidade de interrupção da gravidez de fetos anencéfalos. No momento, os ministros interromperam a sessão para um intervalo.

O primeiro ministro a votar, foi o relator do caso. Após mais de uma hora de leitura, o ministro Marco Aurélio Mello deu voto favorável a liberdade de escolha da mulher sobre a interrupção da gravidez de fetos anencéfalos. "O anencéfalo jamais se tornará uma pessoa. Em síntese, não se cuida de vida em potencial, mas de morte segura. Cabe à mulher, e não ao Estado, sopesar valores e sentimentos de ordem privada, para deliberar pela interrupção, ou não, da gravidez”, afirmou o relator durante o voto.

A ministra fez uma longa sustentação sobre o direito à vida e a respeito da prevalência da vontade da mulher. “A incolumidade física do feto anencéfalo que, se sobreviver ao parto, o será por poucas horas ou dias, não pode ser preservada a qualquer custo, em detrimento dos direitos básicos da mulher”, afirmou antes de concluir pela procedência da ação.

A ação foi movida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS), que defende a liberdade de escolha sobre a interrupção da gestação nos casos em que o feto tem má-formação no cérebro e nescerá sem expectativa de sobrevida. Entidades religiosas e em defesa da vida são contra.
A análise do mérito foi iniciada nesta manhã, por volta das 10h, com a apresentação do caso realizada pelo relator Marco Aurélio. O segundo a falar foi Luís Roberto Barroso, advogado da CNTS. Na tribuna, Barroso defendeu a descriminalização da antecipação do parto e que tal ação não poderia ser chamada de aborto. “A criminalização da interrupção da gestação quando o feto não é viável fora do útero viola direitos da mulher”, disse.
Extraído site: www.ig.com.br

Pergunta – Constitui crime a provocação do aborto, em qualquer período da gestação?

Resposta – “Há crime sempre que transgredis a lei de Deus. Uma mãe, ou quem quer que seja, cometerá crime sempre que tirar a vida a uma criança antes do seu nascimento, por isso que impede uma alma de passar pelas provas a que serviria de instrumento o corpo que se estava formando”.

Sobre os direitos do ser humano, foi categórica a resposta dos Espíritos Superiores a Allan Kardec na questão 880 de O Livro dos Espíritos:

Pergunta – Qual o primeiro de todos os direito naturais do homem?

Resposta – “O de viver. Por isso é que ninguém tem o de atentar contra a vida de seu semelhante, nem de fazer o que quer que possa comprometer-lhe a existência corporal”.

Reforcemos ainda mais as nossas orações de modo que estes espiritos que a frente se encontram nesta decisão possam estar sendo amparados pela Luz de Nosso Pai Maior! E, busquemos entender o motivo pelo qual por vezes crianças e pais precisam por esta situação passar!!! Mas façamos nós a nossa parte. Dê aqui tambem a sua opinião, o que pensa a respeito deste momento que o nosso País esta passando?

CHICO XAVIER - ABORTO PINGA-FOGO

quarta-feira, 4 de abril de 2012

CHACRA FRONTAL




Localização: entre as sobrancelhas.

Expressividade: vigília dos sentidos superiores; clarividência, psicometria.

Ligação glandular: pituitária ou hipófise; coordena as glândulas endócrinas.

Associação: corpo mental superior.

Situado entre os supercílios ou olhos, apresentando-se com 96 raios; nele predomina a cor rósea amarela, matizada com um pouco de azul violáceo, pois esse chacra também se nutre do raio róseo amarelo vitalizante do chacra esplênico e combina-se com algo do raio azul do centro laríngeo. Quando esse centro de forças é bem desenvolvido, dinâmico e rutilante, confere ao homem o dom ou a faculdade da clarividência dos objetos das coisas do mundo astral, das paisagens distantes e das massas coloridas do mundo astral, assinalando, também, os poderes mediúnicos da psicometria.

Segundo esoteristas e ocultistas, neste ponto se localizaria o terceiro olho, a terceira visão ou o olho de Shiva. Os faraós traziam ali os uréus mágicos, ou seja, uma figura de serpente e bote amarelo.este chacra, quando desenvolvido, permite a percepção extra-sensorial, principalmente o de clarividência. Ele comanda, no entanto, sobretudo os processos intelectivos. Para o Dr. Jorge Andréa, este chacra tem “influencia marcante sobre os restantes, zelando pelas atividades nervosas...”

O chacra frontal do duplo-etérico encontra-se intimamente ligado com igual centro de forças astrais situado em mesmo plano no perispirito. Quando é abundante de Prâna e permanece em boa atividade com os outros chacras, ele confere ao homem encarnado ou desencarnado a faculdade de aumentar ou diminuir o seu poder visual, podendo penetrar e observar com êxito a própria vida microbiana impossível a visão comum.

Texto retirado do Livro "Você e a Mediunidade" de M.B.Tamassia, Elucidações do Além por Ramatís pelas mãos de Hercilio Maes e Além da Matéria por Joseph Gleber pelas mãos de Robson Pinheiro.

Linda Oração


Senhor Jesus!

Nosso Divino Amigo...

Há sempre quem peça pelos pesrseguidos,

Mas raros se lembram de auxiliar os perseguidores!

Em toda parte, ouvimos rogativas

Em beneficio dos que obedecem,

Entretanto, é difícil

Surpreendermos uma suplica

Em favor dos que administram.

Há muitos que rogam pelo fracos

Para que sejam, a tempo, socorridos;

No entanto, raríssimos corações

Imploram concurso divino para os fortes,

A fim de que sejam bem conduzidos.

Senhor, tua justiça não falha.

Conheces aqueles que fere e aquele que é ferido.

Não julgas pelo padrão de nossos desejos caprichosos,

Porque o teu amor é perfeito e infinito...

Nunca te inclinaste tão somente

Para os cegos, doentes e desalentados da sorte,

Porque amparas, na hora justa,

Os que causam a cegueira, a enfermidade e o desanimo

Se salvas, em verdade, as vitimas do mal,

Buscas, igualmente, os pecadores, os infiéis e os injustos.

Não menoscabaste a jactância dos doutores

E conservaste amorosamente com eles

No templo de Jerusalem.

Não condenaste os afortunados e, sim, abençoaste-lhes as obras uteis.

Em casa de Simão, o fariseu orgulhoso,

Não desprezaste a mulher transviada,

Ajudaste-a com fraternas mãos.

Não desamparaste os malfeitores,

Aceitaste a companhia de dois ladrões, no dia da cruz.

Se Tu, Mestre,

O Mensageiro Imaculado,

Assim procedeste na Terra,

Quem somos nós,

Espíritos endividados,

Para amaldiçoarmo-nos, uns aos outros!

Acende em nós a claridade dum entendiemtno novo!

Auxilia-nos a interpretar as dores do próximo por nossas próprias dores.

Quando atormentados,

Faze-nos sentir as dificuldades daqueles que nos atormentam

Para que saibamos vencer os obstáculos em teu nome.

Misericordioso amigo,

Não nos deixes sem rumo,

Relegados à limitação dos nossos próprios sentimentos...

Acrescenta-nos a fé vacilante,

Descortina-nos as raízes comuns da vida,

A fim de compreendermos, finalmente,

Que somos irmãos uns dos outros.

Ensina-nos que não existe outra lei,

Fora do sacrifício,

Que nos possa facultar o anelado crescimento

Para os mundos divinos.

Impele-nos à compreensão do drama redentor

A que nos achamos vinculados.

Ajuda-nos a converter o ódio em amor,

Porque não sabemos,

Em nossa condição de inferioridade,

Senão transformar o amor em ódio,

Quando os teus desígnios se modificam, a nosso respeito.

Temos o coração chagado e os pés feridos

Na longa marcha, através das incompreensões que nos são próprias,

E nossa mente, por isto, aspira ao clima da verdadeira paz,

Com a mesma aflição

Por que o viajor extenuado no deserto

Anseia por água pura.

Senhor,

Infunde-nos o dom

De nos ampararmos mutuamente.

Beneficiaste os que não crerem em Ti,

Protegeste os que te não compreenderam,

Ressurgiste para os discípulos que te fugiram,

Legaste o tesouro

Do conhecimento divino

Aos que te crucificaram e esqueceram...

Por que razão, nós outros,

míseros vermes do lodo ante uma estrela celeste,

quando comparados contigo,

recearíamos estender dadivosas mãos

aos que nos não entendem ainda?!

É para eles, Senhor,

Para o que repousam aqui em densas sombras,

Que te suplicamos a benção!

Desata-os, Mestre da caridade e da compaixão,

Liberta-nos para que se equilibrem e se reconheçam...

Ajuda-os

A se aprimorarem nas emoções do amor santificante,

Olvidando as paixões inferiores para sempre.

Possam eles sentir-te

O desvelado carinho, porque também te amam e te buscam,

Inconscientemente,

Embora permaneçam supliciados

No vale fundo

De sentimentos escuros e degradantes...
Oração extraída do Livro Libertação de André Luiz pelas mãos de Chico Xavier;

terça-feira, 3 de abril de 2012

REFLEXÕES SALUTARES

“A vivência do conhecimento é de suma importância para a real aquisição dos valores iluminativos que enobrecem o Espírito. Em razão disso, por mais respeitável seja o teórico, os seus conceitos, não experimentados na pratica, tornam-se adorno intelectual para a própria vaidade, sem que se revelem uteis para quem padeça urgente necessidade de recurso que solucione os desafios à frente.
O universo de cada ser humano prossegue vasto, para ser adentrado mesmo que pelos profissionais das “Ciências da alma”. Conduzindo, cada qual, a soma das experiências transatas, que respondem pelos fenômenos e episódios atuais, a identificação das causas exige, alem da habilidade do terapeuta, um seguro conhecimento da reencarnação, a fim de penetrar-se com equilíbrio nesse cosmo, e, sem violência, auxiliar o paciente a deslindar-se das constrições a que encontra atado”.
Trecho retirado do Livro> Loucura e Obsessão de Manoel Philomeno de Miranda pelas mãos de Divaldo P. Franco;