segunda-feira, 30 de abril de 2012

OS CHACRAS



Chacra em sânscrito lótus, roda. Os principais são em numero de sete, localizados no corpo humano. Definir o que seja um chacra não é fácil, mas podemos, para compreensão, associá-lo aos chamados plexos nervosos que estudamos em anatomia. Como sabemos, o sistema nervoso tem pontos de confluência e enfeixe dos nervos, como por exemplo plexo solar, no centro do abdômen. Ora, poderíamos dizer que os chacras são tais estações radiais que secundam a estação central, recebendo e redistribuindo energias psicobiofísicas. C. Jung, o grande companheiro de Freud, em declarações a Antonio Serrano, em “Círculo Hermético”, confessou que possivelmente cada chacra pudesse representar até mesmo um diferente modo de consciência.

O chacra é, pois, enfeixe psicodinâmico existente na perfieria do corpo físico e no perispiritual.

Acredito que, hoje, para o ocidental já seja mais fácil compreender o chacra, em virtude da fotografia que se tira da aura humana, que sugere possuirmos possivelmente um corpo psicobioplásmico e, se temos uma contraparte assim, é evidente que o seu funcionamento se dê em fora de correntes que circulam, com os seus mecanismos, geradores, condensadores, usinas centrais, subestações, etc. Eis, pois, como se justificam cientificamente os chacras. Adamenko, físico e parapsicólogo russo contemporâneo, diz que “os pontos da acupuntura são os mesmos dos quais aflora a energia curadora” e o conhecido cientista japonês, Iroshi Motoyama, chefe do Instituto de Psicologia Religiosa de Tóquio, afirma que “a habilidade de curar é interligada seja aos meridianos da acupuntura, seja aos chacras, os sete lótus do gênero humano”.
Texto retirado do Livro "Você e a Mediunidade" de M.B.Tamassia, Ed. O Clarim

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