Chacra
em sânscrito lótus, roda. Os principais são em numero de sete, localizados no
corpo humano. Definir o que seja um chacra não é fácil, mas podemos, para
compreensão, associá-lo aos chamados plexos nervosos que estudamos em anatomia.
Como sabemos, o sistema nervoso tem pontos de confluência e enfeixe dos nervos,
como por exemplo plexo solar, no centro do abdômen. Ora, poderíamos dizer que
os chacras são tais estações radiais que secundam a estação central, recebendo
e redistribuindo energias psicobiofísicas. C. Jung, o grande companheiro de
Freud, em declarações a Antonio Serrano, em “Círculo Hermético”, confessou que
possivelmente cada chacra pudesse representar até mesmo um diferente modo de
consciência.
O
chacra é, pois, enfeixe psicodinâmico existente na perfieria do corpo físico e
no perispiritual.
Acredito
que, hoje, para o ocidental já seja mais fácil compreender o chacra, em virtude
da fotografia que se tira da aura humana, que sugere possuirmos possivelmente
um corpo psicobioplásmico e, se temos uma contraparte assim, é evidente que o
seu funcionamento se dê em fora de correntes que circulam, com os seus
mecanismos, geradores, condensadores, usinas centrais, subestações, etc. Eis,
pois, como se justificam cientificamente os chacras. Adamenko, físico e
parapsicólogo russo contemporâneo, diz que “os pontos da acupuntura são os
mesmos dos quais aflora a energia curadora” e o conhecido cientista japonês,
Iroshi Motoyama, chefe do Instituto de Psicologia Religiosa de Tóquio, afirma
que “a habilidade de curar é interligada seja aos meridianos da acupuntura,
seja aos chacras, os sete lótus do gênero humano”.
Texto retirado do Livro "Você e a Mediunidade" de M.B.Tamassia, Ed. O Clarim
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