terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

A sabedoria dos Pretos Velhos


Hoje na Casinha é dia de atendimento especial dos nossos Irmãos tão amados e queridos Pretos-Velhos que com a sua humildade e amor sempre sabem transmitir a nós encarnados palavras de amor e conforto, onde saímos do atendimento ainda mais renovados e fortalecidos para o nosso melhor desempenho na escola da vida.

Sendo assim, utilizaremos o esclarecimento de Vovó Maria Conga  do livro: Evolução no Planeta Azul de Ramatís - Espírito este que embasa muitos dos estudos realizados na Casinha – e que não apresenta uma visão sectarista mas muito mais Universalista, assim como os propósitos da Casa Espiritual Amor e Luz.

PERGUNTA – Por que os Pretos Velhos utilizam ervas?

VOVÓ MARIA CONGA – Os filhos sabem da grande capacidade curativa das ervas e das plantas. Os princípios químicos emanados desses fitoterápicos são utilizados na magia para a cura das mais diversas moléstias. De maneira mais simples possível, podemos dizer que tem grande repercussão etérica, como fieis potencializadores das energias vinculadas as quatro elementos no plano físico, ou seja, o fogo, a água, o ar e a terra, que abundam em todo o planeta por meio de vibrações próprias, e que estão presentes na constituição energética de todos os filhos e se manifestam especialmente nos corpos físico e etérico. Então, manipulamos as ervas que contem as energias que estão faltantes nos filhos, refazendo o equilíbrio do corpo etérico, com imediato alivio das mazelas que os afligem no campo fisiológico.

PERGUNTA – Pedimos maiores esclarecimentos sobre essas energias e manipulações. A prece fervorosa não é o suficiente?

VOVÓ MARIA CONGA – Faz-se importante que os filhos entendam que as ervas utilizadas nesses casos são núcleos energéticos, agindo como acumuladores durante o crescimento das plantas de que são originarias. Estamos falando de energias eletromagnéticas e etéreo-físicas, em alguns casos mais potentes que as existentes na própria aura humana. Quando as ervas são queimadas ou maceradas, obedecendo a certos rituais da Umbanda, que impõe disciplina mental e concentração as médiuns, conseguimos atrair energias afins e a cooperação dos espíritos da natureza que estão vinculados aos sítios vibratórios correspondentes. No caso de queima das ervas, seja por meio de defumações ou incensos, o potencial de energia emanado é potencializado com a egrégora  mental que se cria, dos médiuns, guias e protetores, repercutindo vibratoriamente nos planos físico, etérico, astral e mental, elevando o psiquismo dos seres, equilibrando a emotividade e exaltando as qualidades que estão inconscientes. Há uma modificação energética e magnética do ambiente e dos seres, desintegrando-se morbos psíquicos, miasmas, larvas, vibriões e bacilos astrais que ficam estagnados em ambientes e auras enfermiças.

Concordamos com a grande eficácia da prece fervorosa, que, quando emanada com suplica e renuncia, se transforma em potente radio-transmissor, eficaz instrumento de auxilio utilizado pelos guias e protetores. Mas, quanto aos consulentes perturbados, com o discernimento abalado, e que mal podem dizer os seus nomes, como exigir deles uma prece fervorosa? Com tamanha necessidade de ajuda, impõe-se recurso que propicie um alento imediato para que, vencida essa etapa de imobilização mórbida, possam esses filhos se utilizar do inquestionável recurso da prece.

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