quarta-feira, 28 de março de 2012

SAÚDE E DOENÇA Parte II


Somente aprendendo-se a utilizar as capacidades do psiquismo humano de forma mais ampla e equilibrada e acordando para a realidade do ser como espírito imortal, que se reveste de um corpo de natureza mais sutil – cheio de sistemas e funções complexas, que regem desde informações e conhecimentos transmitidos pelo DNA até as demonstrações inteligentes de um ser consciente na vida comum -, é que se fará com que a ciência terrena aproxime-se da ciência espiritual. Através do estudo das leis morais em relação ao espírito, o homem poderá ver a intima ligação dos estados superiores de consciência com os quadros de saúde.
Vemos que é a partir do corpo espiritual ou astral, também chamado psicossoma, que será possível uma visão mais ampla a respeito do equilíbrio entre corpo e espírito – a que denominamos saúde. É somente através de uma visão mais integral do ser pensante, do estudo de seu corpo perispiritual, que poderemos lograr êxito em qualquer avaliação do equilíbrio energético.
A saúde, a enfermidade ou a doença apresentam-se não apenas como estados detectados e enumerados pela nomenclatura da medicina convencional, mas ampliam-se, no conceito, com o conhecimento dos mecanismos e das funções tanto do perispirito – o corpo semimaterial, veiculo de expressão da consciência -, quanto do duplo etérico e da realidade multidimensional do homem, abrangendo assim todo um sistema energético e moral em que o ser pensante se encontra engendrado, por imposição da própria evolução anímica.
Na medida em que tomamos os estados emocionais, as disfunções da moral e do sentimento como energias latentes e atuantes através do psiquismo humano, podemos, com toda a certeza, afirmar que o comportamento equilibrado, a atitude sadia e a pratica dos preceitos morais segundo nos ensina o Evangelho estão longe de se constituírem atividades puramente religiosas ou místicas; são, na verdade, uma resposta cientifica de nível energético superior. Ora, sabendo que tais atitudes e comportamentos geram e nutrem correntes de energias ou campos magnéticos que, comprovadamente, influem de forma positiva e eficaz no equilíbrio e na harmonia do cosmos orgânico-espiritual, a terapêutica evangélica soa-nos como uma formula de quimismo espiritual, pois interfere diretamente nos campos de vibrações responsáveis pela interação espírito-perispírito-corpo físico, produzindo o estado de saúde psicofísica.
Eis que a terapia dos ensinamentos evangélicos e espirituais, convidando-nos a realizar a reforma em nossas vidas, transformando comportamentos, palavras, ações e sentimentos, é, na realidade, o recurso por excelência que elevará o quantum vibratório do psiquismo do ser, extravasando para o físico as manifestações saudáveis de suas vivencias intimas.
Trecho retirado do Livro: Medicina da Alma por Joseph Gleber pelas mãos de Robson Pinheiro, Capítulo I- Saúde e Doença!

segunda-feira, 26 de março de 2012

SAÚDE E DOENÇA Parte I


Embora a ciência humana tenha alcançado resultados dignos de nota, no que concerne ao estudo dos mecanismos subjacentes à enfermidade e à saúde, encontrar-se-á ainda distante da causa original enquanto não acordar o pensamento para o conceito espiritualista a respeito da vida e da saúde.

Na verdade, a medicina oficial da Terra conseguiu, ao longo dos anos, eliminar diversas epidemias e ajudou a curar milhões de pessoas na modalidade de tratamento que podia prescrever-lhes. No entanto, esbarra ainda em dificuldades insuperáveis momentaneamente, pois, em numero sempre crescente de vezes, os sintomas patológicos mórbidos apenas se transferem de lugar, cedendo-o a outros tipos de doença, que igualmente desafiam a inteligência cientifica deste século.

Uma das razões principais pelas quais o homem cientifico ou a própria medicina terrena rejeitam atualmente certos métodos alternativos de cura é o fato de encararem o homem apenas como um agregado de células, músculos e nervos que, na verdade, constituem tão somente seu veiculo fisiológico. Dessa maneira, não podem, com os métodos habituais, penetrar mais profundamente na natureza intima e peculiar a todo ser vivo. Devido ao orgulho, afastam qualquer possibilidade menos ortodoxa ou acadêmica de perscrutar alem da matéria física.

Com base em fatos sobejamente pesquisados e provados por um numero satisfatório dos cientistas encarnados, por indicações e demonstrações inquestionáveis a respeito do continum da vida, pode-se constatar que, apesar de o cérebro ser comparado por muitos a um computador complexo, ele tem necessidade de um agente para instruir o sistema nervoso a respeito de como deve agir e fazer. Esse agente essa entidade capaz de utilizar o biomecanismo, imprimindo-lhe o direcionamento consciente de sua individualidade, é o que denominamos espírito ou alma.

Do domínio do espírito fazem parte os campos de energia multidimensionais, que já são pesquisados na Terra por muitos desbravadores das potencialidades da mente, embora já fartamente descritos e pesquisados através dos séculos por espiritualistas e sábios que, com sua competência e seriedade, puderam constatar a realidade desse sistema magneoetérico, que apenas agora os irmãos encarnados dedicados às academias e institutos científicos da Terra começam a devassar.

Visto da ótica real – uma vez que desta lado de cá da vida já estamos estudando estruturas mais complexas de manifestação da consciência -, o ser humano, ou todo organismo vivo, mobiliza e metaboliza uma variedade de energias dentro da faixa eletromagnética e astral. Dessa forma, suas emoções, seus sentimentos e pensamentos impregnam o seu próprio meio, como a si mesmo, do reflexo de suas tendências e criações subjetivas, de vibrações cuja freqüência e irradiação se espalham em torno de si.

Poderíamos falar de uma psique de estados conscienciais. Todos os pensamentos, ações, emoções, intenções, angustias, fobias e alegrias representam energias, que de certa forma gravitam em torno do psiquismo humano, sendo os de teor vibracional negativo em quantidade maior, devido à inferioridade relativa do ser humano na atualidade. Se essas energias atingirem assim a estrutura sutil do psicossoma ou corpo espiritual, tais estados emocionais, uma vez abrigados no intimo do ser, causarão um bloqueio energético que se fará notar, na periferia física, como enfermidade ou estados patológicos catalogados como doenças. Invisível para grane parte dos encarnados, a conexão entre o corpo físico e as forças psíquicas do espírito detém a chave para os progressos que se possam efetuar na área da saúde do ser humano.

Trechos do Livro: Medicina da Alma por Joseph Gleber pelas mãos de Robson Pinheiro, Capítulo I- Saúde e Doença

sábado, 24 de março de 2012

ERVAS, COMO PREPARAR?


-E quanto à forma de preparo das ervas, meu pai? Devem ser administradas sempre por meio dos banhos ou existe outra maneira que ainda não conhecemos?

-Quando há indicação para uso de banhos, meus filhos hão de convir que é o meio mais fácil de usufruir das substancias terapêuticas e energéticas das ervas. É um recurso que está ao alcance de qualquer pessoa. Porem, ao se prepararem banhos de imersão (como, por exemplo, se faz com a camomila, indicada para estresse, ansiedade e ainda crises de pânico), não é adequado ferver a água juntamente com as ervas. O melhor método, o mais eficaz é, após a fervura, apagar o fogo e somente então adicionar as ervas, deixando-as em repouso até o chá esfriar ligeiramente. Depois de alguns minutos de decocção – é esse o nome do processo – as ervas devem ser retiradas da água, restando apenas o sumo e as propriedades medicamentosas e energéticas. Aí, sim, o produto esta pronto para ser usado para banhos de imersão, para aspersão ou outra coisa qualquer, de acordo com a prescrição, inclusive como chá fitoterápico.

Caso tais cuidados não sejam tomados, corre-se o risco de surgir alergias ao elemento material, sem relação com o extrato ou fluido. Reações indesejadas podem ocorrer ao menos de duas maneiras: tanto em razão da fervura de determinadas ervas, quanto devido à falta de coragem, isto é, por causa do contato direto da erva com a pele. Na ultima hipótese, o processo alérgico pode-se entender por semanas.
TRECHOS DO LIVRO CORPO FECHADO POR W.VOLTZ pelas mãos de ROBSON PINHEIRO

quinta-feira, 22 de março de 2012

OS SEGREDOS DAS ERVAS


-É necessário examinar a forma de retirar as ervas de seu habitat natural. Para isso, meus filhos, temos de ficar atentos ao seguinte. De forma alguma, ao ser utilizada para fins terapêuticos, a erva pode ser colhida na madrugada ou à noite, isto se quisermos aproveitar ao Maximo suas propriedades medicamentosas e fluídicas. Mesmo que não haja sol e o dia esteja nublado, deve-se colher desde a alvorada até o momento do pôr-do-sol ou ao entardecer, antes de cair a noite. Mas não basta obedecer a esse critério; há cuidados adicionais: as ervas só devem ser apanhadas respeitando-se o fluxo do fluido vital ou do bioplasma, se quisermos ser mais exatos. Pela manhã, até aproximadamente as 9 horas, quando os raios solares ainda estão no processo e aquecimento da morada dos homens, colhem-se apenas raízes, pois é aí que o fluido vital ou bioplasma das plantas se concentra. Desse momento até mais ou menos as 15 horas, podem-se apanhar folhas e flores para uso da medicina espiritual ou terapia energética. Durante esse período, em que o sol irradia com maior intensidade seus raios revitalizadores, a vitalidade circula mais vigorosamente nas extremidades da porção exposta, acima do chão. Somente após as 15 horas tira-se o caule, pois este é o horário em que o bioplasma inicia o processo de “descida” em direção à terra, energizando o caule das plantas. À noite se dá o repouso do bioplasma; durante o período noturno, a vitalidade manifesta-se apenas o suficiente para manter a vida organiza da planta.
-Então não tem efeito colher as plantas de qualquer jeito, em horários diferentes do que meu pai indica?
-Não é bem assim, meu filho. Podem-se colher as ervas em qualquer horário, sim; contudo, não se aproveita a seiva energética ou bioplasma, que obedece ao fluxo da energia solar em todos os reinos da natureza. Apanhando-as sem leva em conta esse fluxo, apenas os elementos de sua constituição química serão extraídos, mas de forma alguma a vitalidade.
-E quanto às ervas secas, elas servem para finalidades terapêuticas, meu pai?
-Ainda aí temos de considerar qual propriedade terapêutica se pretende explorar. Caso a busca se resuma aos elementos químicos, que favorecem exclusivamente a saúde física, então as ervas secas atenderão. No entanto, se o objetivo é extrair  os elementos fluídicos, etéricos mais dinâmicos que oferecem, as plantas são destituídas de tais elementos no processo de secagem, ao longo do qual a energia vital é corrompida ou alterada. Muito embora haja, mesmo com as ervas secas, uma maneira de fazer o bioplasma retomar seu fluxo natural, nego-velho só pode ensinar essa técnica quando meus filhos avançarem no estudo sobre bioenergias e magnetismo. Sem amplo conhecimento do magnetismo não há como alterar o fluxo energético e vital das plantas.
 TRECHOS DO LIVRO CORPO FECHADO POR W. VOLTZ pelas mãos de ROBSON PINHEIRO

terça-feira, 20 de março de 2012

A IMPORTANCIA DAS ERVAS


Há alguns anos as pessoas tem voltado os seus olhos para as ervas procurando compreender as suas propriedades e como elas podem auxiliar em casos de doenças físicas. E esta busca não vem impulsionada somente pela falta de solução que muitas vezes acontecem com os medicamento convencionais, mas também por conta da recente conscientização que está sendo adquirida acerca do mal que muitos medicamentos que ingerimos sem necessidade pode nos trazer.
A seguir veremos trechos do livro CORPO FECHADO POR W. VOLTZ e pelas mãos de Robson Pinheiro
No Universo há dois tipos de força ou de particularidade da energia. Aquilo que os nossos irmãos chineses denominam como yang ou pólo positivo, e o que eles identificam como polaridade negativa, complementar ou simplesmente yin. Essas duas particularidades da energia referem-se respectivamente ao que é ativo, positivo, masculino e ao aspecto feminino, passivo, negativo. Isso, apenas em termos de polaridade ou de caráter emocional; na há qualquer juízo de valor implícito nessa divisão. “Nego-velho quer apresentar uma classificação das ervas de acordo com essa ótica, ou seja, à moda taoísta de entender os aspectos da energia. Portanto, não esperem que este pai-velho relate ou comente a maneira como se faz nos terreiros ou nos barracões de religiões de procedência africana ou influenciadas pela África. Nego prefere associar os ensinamento oriundos do continente africano, que os negros trouxeram e que se desenvolvem amplamente na América, às pesquisas e conhecimentos adquiridos nos altos estudos realizados nos laboratórios do invisível. Isso visa possibilitar aos meus filhos a adoção de um método simples, porem eficiente, quando lidam com a natureza e os recursos de cura que oferece.
Obedecendo a essa divisão, as ervas podem ser agrupadas em duas categorias distintas. De um lado, positivas, ativas ou yang; de outro, negativas, passivas ou simplesmente yin, se não houver objeção da parte de meus filhos quanto aos nomes. Os filhos poderão observar que a maioria das plantas com tons fortes, tais como verde-musgo, verde-bandeira ou verde-escuro, mais intenso, são exatamente as de característica positiva ou ativa, isto é: yang, de acordo com a terminologia chinesa. Igualmente, as de cor laranja, vermelha e amarela com traços avermelhados. De modo oposto, aquelas que apresentam coloração verde-clara ou esmaecida, bem como amarelo-clara, azul e qualquer outra tonalidade mais suave pertencem à classe negativa ou passiva – yin – e são ótimas para trabalhar emoções, sentimentos e intuições.
Mas como podemos aprender a colher ervas certa de acordo com a necessidade da pessoa?
Primeiro é preciso identificar outros aspectos das ervas, meus filhos. Por exemplo: toda erva que tenha a terminação pontiaguda ou que exala um cheiro forte, intenso, possui a propriedade absorvente, tais como: arruda, guiné, alho, samambaias em geral e outras mais. Assim sendo, caso meus filhos queiram fazer algum procedimento para absorver energias densas, contagiosas e de natureza muito inferior, prefiram esse tipo de planta.
No entanto, há aquelas ervas aromáticas de cores suaves ou vibrantes, porem que exalam cheiro agradável, semelhante ao de manjericão, poejo, menta, erva-cidreira, capim-de-aruanda e outras, que, alem de assimilar elementos emocionais ou emoções densas de ambientes domésticos, favorecem um estado de consciência mais harmonioso, saudável. Esses vegetais agem diretamente no plexo solar das pessoas, limpando energias densas e acalmando em profundidade. As energias ou fluidos exalados pelas chamadas ervas-de-cheiro atuam na intimidade do sistema nervoso, no hipotálamo, conforme observações nos laboratórios da erraticidade. Estimulam aí certos elementos químicos do cérebro humano, de maneira a causar estados conscienciais agradáveis, como melhor auto-estima, dispondo o individuo à vida com maior qualidade. Os aromas críticos de determinadas ervas, frutos ou mesmo flores vibram em sintonia com emoções superiores, liberando toxinas mentais, etéricas, físicas, favorecendo também estados de saúde mais harmônicos.

domingo, 18 de março de 2012

INTERVENÇÃO DOS ESPIRITOS NO MUNDO CORPÓREO


LIVRO DOS ESPIRITOS CAPITULO IX
II- Influencia oculta dos espíritos sobre os nossos pensamentos e as nossas ações;
459> Os espíritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas ações?
-Nesse sentido a sua influencia é maior do que supondes, porque muito frequentemente são eles que vos dirigem.
460> Temos pensamentos próprios e outros que nos são sugeridos?
- Vossa alma é um Espírito que pensa; não ignorais que muitos pensamentos vos ocorrem, a um só tempo, sobre o mesmo assunto e frequentemente bastante contraditórios. Pois bem: nesse conjunto há sempre os vossos e os nossos, e é isso o que vos deixa na incerteza, porque tendes em vós duas idéias que se combatem.
461> Como distinguir os nossos próprios pensamentos dos que nos são sugeridos?
-Quando um pensamento vos é sugerido, é como uma voz que vos fala. Os pensamentos próprios são, em geral, os que vos ocorrem no primeiro impulso. De resto, não há grande interesse para vós nessa distinção, e é frequentemente útil não o saberdes; o homem age mais livremente; se decidir pelo bem, o fará de melhor vontade; se tomar o mau caminho, sua responsabilidade será maior.
464> Como distinguir se um pensamento sugerido vem de um bom ou de um mal Espírito?
-Examinai-o: os bons Espiritos não aconselham senão o bem; cabe a vós distinguir;
466> Por que permite Deus que os Espíritos nos incitem ao mal?
-Os espíritos imperfeitos são os instrumentos destinados a experimentar a fé e a Constancia dos homens no bem. Tu, sendo Espírito, deves progredir na ciência do infinito, e é por isso que passar pelas provas do mal até chegar ao bem. Nossa missão é a de te pôr no bom caminho, e quando más influencias agem sobre ti, és tu que as chamas, pelo desejo do mal, porque os Espíritos inferiores vem em teu auxilio no mal, quando tendes a vontade de o cometer; eles não podem ajudar-te no mal senão quando tu desejas o mal. Se és inclinado ao assassínio, pois bem! Terá uma nuvem de Espíritos que entreterão esse pensamento em ti; mas também terás outros, que tratarão de influenciar para o bem, o que faz que reequilibre a balança e te deixe senhor de ti.
É assim que Deus deixa à nossa consciência a escolha da rota que devemos seguir, e a liberdade de ceder a uma ou a outra das influencias contrarias que se exercem sobre nós.
467>Pode o homem se afastar da influencia dos Espiritos que o incitam ao mal?
-Sim, porque eles só se ligam aos que o solicitem por seus desejos ou os atraem por seus pensamentos.
Em muitos casos não se sabe se o obsessor são aqueles que consideramos e culpamos ou se somos nós mesmos e, nesta parte do Livro dos Espíritos nos fica claro que o bem e o mal existe basta escolhermos aquilo que queremos seguir, sendo assim, o pensamento é a chave para esta definição – pois são eles que nos ligam a bons ou maus espíritos dependendo da nossa condição mental – portanto, nada adianta culparmos obsessores por todos o mal que nos acomete como muitos o fazem. A primeira coisa que precisamos fazer é assumir e nos conscientizarmos das conseqüências de nossos pensamentos e atitudes para que assim saibamos nos tratar quando for necessário e não perder tempo colocando a culpa nos outros... sendo o obsessor, marido, filho, sogra e etc. assumamos a nossa vida e comecemos a nos modificar HOJE!!!

sexta-feira, 16 de março de 2012

PARASITAS ASTRAIS> parte IV Formigas e esclarecimentos!!!


Outra forma energética que é comum observar em processos de contaminação fluídica – continuou – são as criações mentais que assumem o aspecto de formigas. Em geral percebidas apenas em sua ação, causam dores aparentes, inexistente no corpo físico, mas perfeitamente sentidas por seus hospedeiros. Isso ocorre em virtude de esse tipo de parasita energético se agregar exclusivamente ao duplo etérico das pessoas. Alem das dores, que mudam constantemente de lugar, causam uma espécie de coceira, que resiste a toda qualidade de medicamento utilizado pela medicina alopática e, às vezes, também pela homeopática. As formigas do astral agem de tal forma no duplo etérico que promovem a ressonância vibratória, com efeitos palpáveis no corpo físico, de modo mais e mais ágil, conforme perdure a enfermidade energética. Com o decorrer do tempo, sua ação nefasta passa a ser sentida quase que imediatamente. Podem, inclusive, provocar edemas e eritemas no corpo, sem causa aparente ou conhecida e resistentes a tratamentos convencionais. A presença desses parasitas assemelhados a formigas normalmente provoca nos médiuns clarividentes mais sensíveis, quando a percebem, transtornos de origem etérica, como calafrios, sudorese e taquicardia.


quarta-feira, 14 de março de 2012

PARASITAS ASTRAIS> Parte III Lacraias


 -Existem outros tipos de contaminações energéticas, cujos elementais artificiais envolvidos adquirem outros aspectos, sempre relacionados a “moldes” do plano físico. Algumas criações mentais inferiores, principalmente aquelas desenvolvidas em laboratórios de espíritos especializados no mal, apresentam-se com o aspecto das lacraias. Embora, no mundo físico, o veneno das lacraias não seja considerado muito toxico para o homem, as formas astrais desses parasitas sintonizam-se geralmente com os elementos do sexo desrespeitoso e vulgar. São criações mentais elaboradas e mantidas com o intuito de sugar especificamente as energias sexuais e estimular o desejo descontrolado pelo sexo fácil e intenso, mas que jamais satisfaz os anseios do individuo. Isso ocorre porque as formas energéticas que contaminam o hospedeiro, introduzidas nas regiões genital e anal, alimentam a compulsão pelo sexo. Fisicamente, poderão ser detectados, em alguns casos, dores fortes e inchaço (ou edema) no local onde as formas energéticas são implantadas e se prendem por magnetismo. O alvo ainda esta sujeito a apresentar estado febril, calafrios, tremores e sudorese, alem de pequenas feridas na região afetada, por onde os parasitas penetram no interior do corpo físico e, por conseguinte, do duplo eterico. É bastante comum também que as formas astrais de lacraias estejam associadas, no corpo físico, ao aparecimento do vírus conhecido como HPV.
O uso de bebidas alcoólicas aumenta o teor energético dessa espécie de criação mental, que suga do fluido etérico emanado pelo álcool um tipo especifico de vitalidade, da qual se utiliza para se fixar internamente nos órgãos do corpo físico ou nos órgãos energéticos, os chacras.
No campo físico, o tratamento soroterápico é o indicado para deter o processo das inflamações causadas por animais peçonhentos; na esfera sutil, somente o passe magnético intensivo, acompanhado de um processo de reeducação mental e de descontaminação energética, poderá liberar o individuo das formas monstruosas e de sua ação nefasta sobre a saúde de meus filhos. Muitos pais-velhos costumam prescrever o uso de ervas cujo teor energético é antiinflamatório e antiinfeccioso. Ministrada através de banhos ou beberagens, tais ervas tem seu bioplasma ativado com tamanha intensidade que suas propriedades energéticas e terapêuticas promovem uma limpeza intensa na estrutura do duplo etérico. Ultra-sensível, o corpo etérico absorve do elemento curativo das plantas as irradiações benéficas e saneadoras e naturalmente passa a expulsar as comunidades de parasitas mentais que se agregaram em suas linhas de força. O magnetismo administrado através dos passes é recurso muito útil; todavia, em qualquer caso, há que se proceder a uma modificação intensa dos hábitos mentais e das emoções do ser, senão outras comunidades parasitarias fatalmente assumirão o lugar daquelas que foram expurgadas de seus corpos.
TRECHO EXTRAÍDO DO LIVRO LEGIÃO POR ÂNGELO INÁCIO pelas mãos de ROBSON PINHEIRO

segunda-feira, 12 de março de 2012

PARASITAS ASTRAIS > Parte II Aranhas


-Aqui, meus filhos, veremos outra aparência de parasitas energéticos, que assumiram a forma de aranhas. São criações mentais peçonhentas e de maior gravidade para o elemento humano.
Estávamos agora próximos a um hospital, mais precisamente num pronto-socorro municipal, onde varias pessoas doentes, acidentadas ou sob a ação de tóxicos aguardavam, há algum tempo, o cuidado por parte dos profissionais de saúde. O local cheirava mal, e a sensação desagradável era aumentada principalmente devido à ação do pensamento das pessoas ali presentes. Agoniadas, exaltando cada uma delas seu próprio mal-estar, procuravam realçar cada detalhe de seus dores. Mais uma vez, Pai João nos intimou a vasculhar os detalhes da cena.
Diversos indivíduos eu exalavam odores desagradáveis pareciam atrai formas mentais assemelhadas a aranhas, que andavam sobre seus corpos e, em determinado momento, inseriam pequenos ferrões nos corpos de suas vitimas, como se injetassem algum veneno nelas. A visão era de causar arrepios em qualquer um que observasse.
-Quando consideramos as aranhas materializadas na Terra – retomou Pai João -, sabemos que são animais carnívoros que se alimentam principalmente de insetos, como grilos e baratas. Muitas tem hábitos domiciliares e possuem ferrões, utilizados para inoculação de veneno. Em geral, a forma astral mantida pelos parasitas energéticos que assumem o aspecto aracnídeo ataca o ser  humano atraída pelo teor energético de pensamentos desleixados e mórbidos, emitidos por quem se entrega ao sofrimento e não zela pela educação intima de suas emoções. São pessoas que trazem a marca do desespero e tem prazer em ressaltar suas dores, transferindo aos outros a responsabilidade por aquilo que lhes acontece. Os parasitas energéticos que se alimentam desse tipo de fluido mórbido atacam através da aura da saúde, injetando o veneno fluídico em sua vitima por via cutânea. Surgem então as inflamações energéticas características, que acometem a periferia do duplo etérico exatamente nos pontos onde houve picadas. O agravamento desse quadro dá-se com ulceração e posterior rompimento da estrutura da aura das pessoas. A partir daí, as conseqüências são mais drásticas, pois, sem a integridade do duplo, a saúde e o equilíbrio ficam seriamente prejudicados.
-Através dessa ruptura energética, os nossos amigos encarnados absorvem mais facilmente as correntes mentais infelizes de desencarnados e, ao mesmo tempo, perdem energias vitais preciosas. Vejam que a ação dos parasitas vampiriza os encarnados, baixando-lhes tanto a resistência energética quanto a imunológica.
Um individuo destacou-se dos demais, pois um numero maior de aranhas – ou de criaturas mentais com tal aspecto – sugava-lhe mais intensamente. Estava todo coberto desses parasitas, que lhes penetrava pelo nariz, pela boca, pelos olhos e pelos ouvidos; após exame mais atento, reparamos que a região da genitália também se transformara em uma abertura no seu campo energético. Esses seres arrojavam-se, por todos os orifícios, para o interior do corpo de seu hospedeiro. A visão causava repugnância e, ao mesmo tempo, despertava em nós vontade de auxiliar, impedindo que ocorresse aquele tipo de vampirização energética tão voraz.
- Não adianta, por ora, qualquer recurso magnético, Ângelo – interferiu Pai João. – Podemos até liberar a aura de nossos irmãos desses parasitas ferozes; no entanto, cada um tem de desenvolver suas próprias defesas psíquicas, através da educação das emoções e dos pensamentos, para que a situação de desequilíbrio não retorne.
TRECHOS EXTRAÍDOS DO LIVRO LEGIAO POR ÂNGELO INÁCIO pelas mãos de Robson Pinheiro

domingo, 11 de março de 2012

EntreMédiuns 2012 - Inovação na prática espírita


 
ENTREMÉDIUNS 2012 – Inovação na prática espírita


PROGRAMAÇÃO
QUINTA-FEIRA, 26/4
Pré-evento | Culto de Louvor**

SEXTA-FEIRA, 27/4
Entrada franca

18h45 - Recepção
20h00 - Abertura oficial
20h10 - Apresentação artística
20h45 - Palestra inaugural: Entremédiuns 2012 – Inovação na prática espírita
21h45 - Encerramento

SÁBADO, 28/4
MINICURSOS***

1 | Inovação na prática da mediunidade | Robson Pinheiro e Marcos Leão
2 | Retomando a pesquisa espírita | Cláudio Zanatta

07h30 - Recepção e credenciamento
09h00 - Início minicursos
12h00  - Término minicursos
12h30 - Recepção e credenciamento
13h50 - Abertura
14h00 - Apresentação artística
14h20 - Mesa-redonda: O fundamentalismo espírita e a reação à inovação | Marcos Leão, Cláudio Zanatta, Djalma Argollo, Kau Mascarenhas
15h40 - Palestra: A relação com o dinheiro na casa espírita | Djalma Argollo
16h40 - Intervalo
17h35 - Oficinas
18h55 - Painel: Novas práticas no centro espírita: doutrinário ou antidoutrinário? | Robson Pinheiro, Leonardo Möller, Cláudio Zanatta
20h10 - Palestra: A trilogia “O Reino das sombras” e a inovação da prática espírita | Robson Pinheiro
21h00 - Encerramento

DOMINGO, 29/4
MINICURSOS**

3 | Allan Kardec, um inovador: conhecendo melhor seus métodos, suas reflexões, seu trabalho | Leonardo Möller
4 | Novas técnicas no diálogo com os espíritos na desobsessão (PNL e técnicas psicológicas) | Kau Mascarenhas e Djalma Argollo

08h00 - Recepção e credenciamento
09h00 - Início minicursos
12h00 - Término minicursos
13h00 - Recepção
13h45 - Abertura
13h50 - Apresentação artística
14h15 - Palestra: A casa espírita – Inovando nos relacionamentos | Marcos Leão
15h20 - Palestra: Como fazer ciência no centro espírita? | Cláudio Zanatta
16h20 - Intervalo
17h15 - Oficinas
18h35 - Mesa-redonda: Quais espíritos podem trabalhar conosco? Nazismo e senzala espirituais: isso existe?
| Robson Pinheiro, Djalma Argollo, Cláudio Zanatta
19h30 - Encerramento


* Essa programação pode sofrer alterações pela organização do evento sem prévio aviso.
** O culto de louvor será realizado na Sociedade Espírita Everilda Batista | R. Turquesa, 308, Bairro São Joaquim, Contagem, MG |
Informações: (31) 3357-2970
** Inscrições à parte

Site
http://www.entremediuns.com.br/

sábado, 10 de março de 2012

Parasitas astrais> parte I Baratas



Normalmente, assumem a forma extrema de elementos encontrados no mundo físico, tais como larvas, baratas, escorpiões, aranhas ou outros seres mais elementares da escala evolutiva.

Quando a mente em desequilíbrio produz matéria mental t´xica, mórbida e doentia, essa matéria adquire imediatamente o aspecto já consagrado pelas mentes de milhões de criaturas como algo indesejável. Verifiquemos, na pratica, como tais criações (que são seres vivos, dotados, contudo, de vida artificial) assumem formas ditadas pelas mentes humanas e passam a agir na aura das pessoas.

Assim que pronunciou essas palavras, Pai João nos chamou a atenção para dois jovens que passavam em frente a uma casa noturna, inebriados com a idéia de adentrar no ambiente eletrizante. Paramos do lado de fora, observando o transito de pessoas, quando pai-velho apontou em direção ao solo, próximo aos pés das pessoas, particularmente dos dois jovens. Algo parecido com baratas surgia por onde pisavam; porém, as formas pareciam ser feitas de plástico. Moviam-se pernas acima, como que absorvendo dos encarnados alguma espécie de alimento invisível, mas necessário. Novamente foi Pai João quem nos orientou:

- As baratas, meus filhos, são animais de hábitos noturnos. Nesse período é que saem do abrigo para alimentação, cópula, oviposição, dispersão e vôo. Portanto, as formas-pensamento inferiores, quando assumem a aparência de baratas, são classificas como parasitas noturnos. Naturalmente, são encontrados onde há maior concentração de energias mentais desequilibradas e maior numero de pessoas reunidas, cujo hálito mental esses parasitas absorvem, a fim de se manterem vitalizados.

Durante o dia, as baratas que convivem com os humanos esquivam-se da luz e das pessoas; entretanto, algumas condições especiais contribuem para seu aparecimento diurno, tais como excesso de população, falta de alimento ou água, ocorrência de coisas estragadas, com odores em geral desagradáveis aos humanos, alem de locais com pouca higiene. Quando consideramos os parasitas astrais elaborados e mantidos através de formas-pensamento inferiores com feição de baratas, podemos entender que o fluido mórbido que serviu de matéria-prima para esses insetos também tem comportamento noturno, tal qual suas duplicatas do mundo visível. São formas parasitarias comumente encontradas em ambientes fechados e possuem hábitos que contrariam a higiene mental e espiritual. Por analogia, são atraídas para lugares onde se encontra uma população encarnada que adota hábitos compatíveis com os seus, onde, ainda por cima, não há muita luz natural. Tais criações não assimilam corretamente as radiações solares, por isso a atração por locais que funcionam à noite. Como regra, sugam as energias de seus hospedeiros a partir dos membros inferiores, provocando nos encarnados uma descompensação energética intensa.
Trechos do Livro Legião de Ângelo Inácio pelas mãos de Robson Pinheiro

quinta-feira, 8 de março de 2012

PACIFICA SEMPRE



"Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus".- Jesus

Por muitas sejam as dores que te aflijam a alma, asserena-te na oração pacífica os quadros da propria luta.
Se alguém te fere, pacifica desculpando.
Se alguém te calunia, pacifica servindo.
Se alguém te menospreza, pacifica entendendo.
Se alguém te irrita, pacifica silenciando.
O perdão e o trabalho, a compreensão e a humildade são as vozes inarticuladas de tua própria defesa.
Golpes e golpes são feridas e mais feridas.
Violência com violência somam loucura.
Não ergas o braço para bater, nem abras o verbo para humilhar.
Diante de toda perturbação, cala e espera, ajudando sempre.
O tempo sazona o fruto verde, altera a feição do charco, amolece o rochedo e cobre o ramo fanado de novas flores.
Censura é calma e fel.
Azedume é princípio de maldição.
Onde estiveres, pacifica.
E perceberás, por fim, que a paz do mundo é dom de Deus, começando de ti.

terça-feira, 6 de março de 2012

ASSÉDIOS PSIQUICOS ENTRE ENCARNADOS FORA DO CORPO FÍSICO


PERGUNTA> Certa vez, na corrente mediúnica, fomos fulminados pelo olhar de uma medium contrariada com a nossa presença. À noite nos vimos perseguidos por essa pessoa encarnada desdobrada, que tentava nos agredir e matar. Ficamos tão enfraquecidos energeticamente que tivemos que recorrer à Naureza para nos refazermos. Um assédio psiquico de um encarnado fora do corpo fisico é possivel ocorrer, ou foi excesso de nossa imaginação, um tanto impressionável?

RAMATÍS> Os mediuns que lidam com a magia, que manipulam energias telúricas relacionadas com os quatro elementos planetários, ar, terra, fogo e água, aliadas às enormes quantidades de ectoplasma que envolvem as curas espirituais nos terreiros, acabam desenvolvendo intenso poder mental pelas seguidas concentrações que envolvem os trabalhos na Umbanda. As repulsas, os ódios, ciúmes e aversões inexplicadas, inconscientes, plasmam formas-pensamentos selváticas, que tranquilamente podem se comportar como verdadeiros enfeitiçamentos, a ponto de “atacarem” os alvos visados.

Afora essa peculiaridades das emanações mentais, é perfeitamente comum ao encarnado se desdobrar e, fora do corpo fisico, tentar executar os mais sórdidos intentos, acompanhado da egregora criada pela plasticidade do Plano Astral, como personagem que volta ao cenario reconstruido do set de filmagem.

No caso especifico em que se encontravam vossos corpos infeiores levemente despreendidos durante os atendimentos, foram abalados por um petardo mental de baixas vibrações, o que vos levou a fixar-vos mentalmente na irmã enciumada, a ponto dessa ligaçãose “materializar” no Plano Astral durante o sono fisico. É ocorrencia em que o espirito assediante se vê momentaneamente tomado de fúria incontrolável, relacionada com ressonancia de vida passada traumatizante que existe entre ambos. Como se trata de medium adestrada no campo da magia, efetivamente fostes envolvido em especie de enfeitiçamento mental que vos baixou as vibrações dos chacras, advindo o desfalecimento mórbido.

EXTRAÍDO DO LIVRO: JARDIM DOS ORIXÁS POR RAMATÍS pelas mãos de Norberto Peixoto



domingo, 4 de março de 2012

Obsessores, aparelhos e obsidiados


Só a presença dos aparelhos parasitas já indica o tpo de obsessores que terão de ser enfrentados. Em geral, pertencem a dois grandes “ramos”:

a-   o inimigo da vitima contrata, mediante barganha, um mago das trevas, especializado na confecção e na instalação dos aparelhos;

b-   o obsessor é o proprio tecnico, que confecciona, instala o aparelho e, como se não bastasse, tambem zela pelo seu ininterrupto funcionamento, o que torna o quadro sobremaneira sombrio.

Em qualquer caso, a presença desses mecanismos deverá supor a ação de um tecnico de consumada capacidade, com bons conhecimentos de eletronica e da fisiologia do sistema nervoso. A necessidade de um tal grau de especialização faz com que o uso desses aparelhos seja relativamente limitado. Se faceis de aplicar, constituiriam uma calamidade: passes magneticos jamais extraem esses engenhos fixados no sistema nervoso.

Sofisticados, inseridos na intimidade nervosa do individuo, os aparelhinhos só devem ser extraídos com o concurso de espiritos superiores ou tecnicos do astral devidamente habilitados (é preciso muito cuidado para evitar lesões em neurônios). Por isso mesmo, com frequencia, valemo-nos da propria habilidade de quem os implantou, obrigando os tecnicos do Mal a inventarem o sinal de suas atividades. Usamos, para tanto, todos os recursos. Pode ser o constrangimento direto, por exemplo: fazer com que os malfeitores se sintam na condição de alienados mentais, em futuras encarnações onde hão de colher as consequencias dos seus atos. Mas tambem poderemos levá-los ao convencimento (se viável) através da doutrinação paciente e amorosa, nos moldes do Espiritismo clássico.

De qualquer modo, nosso objetivo sempre tem sido alcançado: aliviamos o paciente da insidiosa agressão e recuperamos tambem o agente causador. Nunca se deve confiar, advertimos, na sinceridade de propósitos desses tecnicos, mesmo quando concordem em colaborar.

Jamais deixamos que trabalhem livremente; eles são permanentemente fiscalizados, de bem perto, pelos espiritos vigilantes que nos assistem e pelos mediuns desdobrados.

INSTRUMENTOS FIXADOS NO CORPO, VISANDO PROVOCAR ENFERMIDADES LOCALIZADAS

Em muitos casos, tantos que se tornam comuns, os obsessores tem o objetivo único de destruir fisicamente sua vitima, levando-o à morte ou ao sofrimento prolongado. Não se nota nenhum indicio de atuação sobre o cerebro, nem sinais de imantação ou escravização mental. Se nos ativéssemos à conceituação kardecista, não poderíamos considerar tais casos como obsessões, pois nossos irmaos ortodoxos veêm a obsessao como uma interferencia na mente ou, quando muito, na fisiologia do cerebro.

Pela nossa experiencia, é comum obsessores colocarem objetos envenenados em incisões operatórias, durante cirurgias, para causar, nos enfermos, o maior mal-estar possivel, já que, com isso, impedem a cicatrização ou ensejam a formação de fístulas rebeldes, perigosas (vísceras ocas, por exemplo). Usam, para tanto, cunhas de madeira embebidas em sumos vegetais venenosos – tudo isso no mundo astral, mas com pronta repercussão no corpo fisico: dores, prurido intenso, desagradavel calor local, inflamação, etc. contam-se por centenas os casos por nós observados com esse tipo de patologia.

Nos atendimentos, costumamos retirar todo o material deletério, incinerando-o em seguida, no plano astral, com energia cosmica. Enquanto isso, medicos desencarnados debridam fístulas, fazem curetagens de limpeza, etc., e, muitas vezes, tratam os ferimentos com seivas vegetais preparadas e trazidas por pretos velhos.

Em 1985, tratamos uma jovem, recem-casada, que apresentava uma cistite rebelde, acompanhada de disfunções genitais. Medicos atribuiram as perturbações funcionais, a principio, ao recente casamento. Mas, agravando-se o quadro clinico, tiveram de aprofundar os exames e tratamentos especificos. De pouca eficacia foram os medicamentos, pois os sintomas apenas se atenuaram. Com polaciúria (micções frequentes, em pequena quantidade), disúria (dor ao urinar) e incontinencia urinária, ao sofrimento da paciente adicionavam-se os constrangimentos, facilmente imagináveis, na vida social.

Feito o desdobramento apométrico, constatamos a presença de pequeno objeto de madeira preta, profundamente introduzida no utero; outro, semelhante, dilatava o esfíncter vesical. O processo visava impedir as gestações, causar disfunções pela ação do veneno e provocar incontinencia urinaria.

Capturamos o obsessor. Em existencia anterior, ele fora um pretendente da moça. Foi desprezado por ela e maltratado por seus fâmulos, por ser casado e, ainda assim, continuar pretendendo conquistá-la. Dos maus tratos, teve uma perna fraturada e mal recomposta, ficando aleijado.

Jurou vingar-se, o que só conseguiu depois de morto. Na atual encarnação da mulher que adorara, conseguiu estabelecer um cerco que só foi interrompido pela nossa ação.

(A Lei Cósmica havia permitido que ele se reaproximasse da mulher, para um inicio de reajuste entre eles, com eliminação do antagonismo. A reconciliação entre desafetos só acontece com o perdão recíproco.)

Descobrimos que os dois haviam sido parceiros em atividades delituosas em encarnações anteriores. Na ultima, a paciente praticara um aborto, fruto de amores clandestinos com o atual obsessor: seu campo genital, em consequencia, tornou-se vulneravel á ação de malfeitores espirituais, mesmo os menos capacitados tecnicamente.

Casos de câncer costumam ter origem nesse tipo de obsessão. Espíritos com bons conhecimentos tecnicos, produzem a ruptura da tela búdica e instalam processo neoplásico, através da interferencia nas energias que mantem a harmonia citológica e tissular.
Extraído do Livro: Espírito e Matéria = Novos Horizontes para a Medicina de José Lacerda de Azevedo          APOMETRIA SEGUNDO SEU CRIADOR!!!!

sexta-feira, 2 de março de 2012

OS MELHORES PROFESSORES: AS CRIANÇAS!!! parte II




Eu meditava naqueles momentos, indagando-me sinceramente: será que eram adultos mesmo? Ou eram eles os pequeninos de Deus disfarçados em corpos sofridos, em seres de aparência triste, que apenas esperavam por nós, a fim de ampará-los e reconduzi-los aos abraços do Pai?

Somente quem conviveu com as crianças de Deus, com os desiludidos, mas também esperançosos, é que pode ter uma visão do alcance e do significado escondido nas palavras do Nosso Senhor Jesus Cristo: “Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus. Portanto, aquele que se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no reino dos céus”.

Fico hoje a imaginar, ainda, quanto tempos a aprender com as criancinhas. Quanto precisamos deixar brotar, renascer e crescer em nós a criança divina que dissimulamos ou soterramos ao longo da vida. Quanto a mim, como serva da humanidade, ainda hoje estou empenhada em descascar a crosta de seriedade e preocupação, de inquietações e tantas outras coisas que o tempo se incumbiu de sedimentar em mim, sufocando minha criança interior.

Creio firmemente que ser criança, viver como criança e deixar-se envolver com as crianças ainda é a melhor maneira de despertar a simplicidade no relacionamento com a vida, com o mundo e com Deus. Professores por excelência, as crianças ensinam brincando, ao passo que nós, que nos acreditamos maduros, pretendemos ensinar as crianças, estimulando-as a perder a simplicidade, incentivando-as a viver de maneira complicada, tentando incutir-lhes certo modo de ver o mundo em um padrão de vida mais serio, mas nem por isso melhor. Desejamos lhes ensinar deixando-as fora do abrigo doméstico, domesticando-as para viver fora do contexto familiar.

Por tudo isso e um pouco mais, ponho-me a pensar e me pergunto intimamente: Teresa, quem ensina quem? Quem está aprendendo com quem? E mais ainda: quem deseduca quem?

Vejo muitos adultos a contrair responsabilidades grandes demais perante as leis de Deus e da vida por causa de suas atitudes descuidadas e desrespeitosas, incentivando crianças a adotar os hábitos nocivos que cultivam. Depois se desculpam e se lamentam, dizendo que o mundo mudou e que a juventude não é mais como antes, que precisa amadurecer e aprender a viver no mundo moderno. Meu Deus, como mascaramos nossas imperfeições com nomes diferentes, com vocabulário empolado e discurso pretensioso! Aos que assim preferem, para usar termos do repertório politicamente correto – pratica inventada para abonar nossa habilidade de distorcer as situações -, temos agido com as crianças como se esperássemos delas respostas de um adulto, mas de um adulto que está deseducado para viver em família e em comunidade.

A despeito de tudo isso, ainda insisto que tenho crescido muito com as crianças.  Eu, que me enquadro na categoria das pessoas ignorantes e que dependo muito do próximo para me aturar as indelicadezas e imperfeições, estou aprendendo com as crianças a viver com mais simplicidade, com mais espontaneidade, com mais alegria genuína e também como ser menos dura com a vida, com o outro, comigo mesma.

Talvez o que nos falte, nesse trato com o aprendizado na vida, de fato seja desenvolver em nós determinados atributos peculiares à criança, a fim de que estejamos mais abertos ao métodos e à metodologia o amor, presente em toda a criação. Provavelmente foi isso que levou Jesus a afirmar, em sua oração de agradecimento a Deus: “Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos”. Imagino que nos quisesse dizer, num código somente decifrado pelo amor, que devemos fazer-nos pequeninos, desenvolver em nós as virtudes de uma criança – a simplicidade, a abertura mental e emocional, isto é, a sensibilidade infantil, a sabedoria verdadeira, e não apenas a inteligência.

Aprender das crianças e vê-las como professores pressupõe ir muito alem da forma infantil: é enxergar em suas atitudes, bem como em sua resposta aos estímulos do mundo, um roteiro para desenvolver em nós os atributos que nos farão mais receptivos à escola da vida e sensíveis aos apelos do infinito.

quinta-feira, 1 de março de 2012

OS MELHORES PROFESSORES: AS CRIANÇAS!!! parte I

Hoje é dia especial em Nossa Casinha como todas as primeiras quinta-feiras do mês é dia das Crianças, ou seja, um dia de atendimento somente para os nossos pequenos com evangelhos dedicados especialmente a elas e um dia em que a espiritualidade e nós trabalhadores nos dedicamos exclusivamente a elas. Como não podia ser diferente aqui tambem no nosso blog colocaremos a seguir  trechos de nossa querida Teresa de Calcutá no Livro: A força eterna do Amor pelas mãos de Robson Pinheiro discorrendo sobre a infancia e sua pureza!
  Com quantas crianças me relacionei em minhas peregrinações pela vida; com quantos adultos me envolvi durante minhas caminhadas pelos subúrbios e vilarejos... Quantas vezes não tive de me fazer criança – irradiar sorriso, alegria espontânea, satisfação com as coisas simples – a fim de transformar o sofrimento em brincadeira de criança, de modo a sobreviver com mais qualidade.
Quando Jesus Cristo disse que deixassem vir a ele os pequeninos, falava de uma verdade muito mais ampla e profunda do que poderíamos imaginas com palavras tão simples. Ele afirmou que o reino dos céus pertence àqueles que se comportam como tais. De minha parte, posso atestar que, em meu mistério de servidora dos pobres, nunca aprendi tanto quando estava com as crianças.
Primeiramente, é essencial levar em conta que o termo criança não se aplica àqueles que estão em idade infantil. Pelo contrario. Ao ler os ensinamento do Evangelho de Jesus Cristo, aprendi que ser criança, no conceito do Nosso Senhor, é muito diferente de estar na infância. Tenho aprendido que, acima de tudo, consiste em despertar e desenvolver certas características comumente atribuídas à criança, mesmo que estejamos na fase adulta.
A criança é espontânea e, ao menos no imaginário popular, sem maldade. Vê a vida com descontração, como brincadeira ou diversão, sem a conotação mórbida, complicada e sisuda que nós, adultos, frequentemente lhe emprestamos. Ainda de acordo com  essa idéia geral, a criança permite envolver-se com as situações da vida com leveza, delicadeza; em suma: deixa-se conduzir conforme o fluxo que a vida lhe apresenta. Não se rebela, se conduzida com amor.
Sob essa interpretação ou segundo esse ponto de vista, posso afirmar que, entre meus pobres, conheci muitos adultos que eram verdadeiras crianças. Mas encontrei também, em meio à pobreza e à miséria, diversas crianças como que transformadas em adultos sofridos, cuja esperança no ser humano se perdera em virtude do abandono, da falta de amparo e amor a que foram submetidas. Estas me ensinaram quanto preciso amar mais, doar-me mais e trabalhar para eliminar a fome e a miséria de um mundo enfermo por causa da falta de amor.
Apesar da realidade triste com que deparei em muitos recantos, em muitos guetos – lugares que pareciam verdadeiros antros de escuridão -, aprendi largamente com pessoas que se comportavam como crianças, esperançosas, sorrindo entre os mais miseráveis que elas próprias, embora tivessem tudo para chorar. Entre habitantes dos subúrbios de Calcutá, entre prisioneiros infectados pelo HIV, a quem visitei derramando-me por completo sobre suas almas, inúmeras vezes pude ver que o sorriso ainda teimava em estampar-se em seus rostos; que a felicidade, apenas mascarada pela dor, permanecia irradiando deles, principalmente quando eu os abraçava, beijava e abrigava em meus braços, se não pudesse fazer nada mais por eles.
De passagem certa vez por uma prisão municipal, dei-me conta de como tinha a aprender com aqueles que eram prisioneiros do sofrimento. Encontrei ali pessoas riquíssimas, cuja dor e padecimento fizeram eclodir seu lado criança. Maravilham-se com um simples aperto de mãos, com um abraço verdadeiro e apertado, com o ósculo que ganhavam de alguém jamais visto. Abriam-se ao abraço, como crianças espirituais que erraram mais por falta de educação e condução na vida do que por maldade, propriamente. Desabrochavam ante um sorriso e choravam ao ouvir as palavras do Evangelho de Nosso Senhor, lidas sem nenhuma pretensão de convertê-los ou convencê-los e que estavam errados ou eram pecadores. Tão somente eram amados, nada mais.