domingo, 4 de março de 2012

Obsessores, aparelhos e obsidiados


Só a presença dos aparelhos parasitas já indica o tpo de obsessores que terão de ser enfrentados. Em geral, pertencem a dois grandes “ramos”:

a-   o inimigo da vitima contrata, mediante barganha, um mago das trevas, especializado na confecção e na instalação dos aparelhos;

b-   o obsessor é o proprio tecnico, que confecciona, instala o aparelho e, como se não bastasse, tambem zela pelo seu ininterrupto funcionamento, o que torna o quadro sobremaneira sombrio.

Em qualquer caso, a presença desses mecanismos deverá supor a ação de um tecnico de consumada capacidade, com bons conhecimentos de eletronica e da fisiologia do sistema nervoso. A necessidade de um tal grau de especialização faz com que o uso desses aparelhos seja relativamente limitado. Se faceis de aplicar, constituiriam uma calamidade: passes magneticos jamais extraem esses engenhos fixados no sistema nervoso.

Sofisticados, inseridos na intimidade nervosa do individuo, os aparelhinhos só devem ser extraídos com o concurso de espiritos superiores ou tecnicos do astral devidamente habilitados (é preciso muito cuidado para evitar lesões em neurônios). Por isso mesmo, com frequencia, valemo-nos da propria habilidade de quem os implantou, obrigando os tecnicos do Mal a inventarem o sinal de suas atividades. Usamos, para tanto, todos os recursos. Pode ser o constrangimento direto, por exemplo: fazer com que os malfeitores se sintam na condição de alienados mentais, em futuras encarnações onde hão de colher as consequencias dos seus atos. Mas tambem poderemos levá-los ao convencimento (se viável) através da doutrinação paciente e amorosa, nos moldes do Espiritismo clássico.

De qualquer modo, nosso objetivo sempre tem sido alcançado: aliviamos o paciente da insidiosa agressão e recuperamos tambem o agente causador. Nunca se deve confiar, advertimos, na sinceridade de propósitos desses tecnicos, mesmo quando concordem em colaborar.

Jamais deixamos que trabalhem livremente; eles são permanentemente fiscalizados, de bem perto, pelos espiritos vigilantes que nos assistem e pelos mediuns desdobrados.

INSTRUMENTOS FIXADOS NO CORPO, VISANDO PROVOCAR ENFERMIDADES LOCALIZADAS

Em muitos casos, tantos que se tornam comuns, os obsessores tem o objetivo único de destruir fisicamente sua vitima, levando-o à morte ou ao sofrimento prolongado. Não se nota nenhum indicio de atuação sobre o cerebro, nem sinais de imantação ou escravização mental. Se nos ativéssemos à conceituação kardecista, não poderíamos considerar tais casos como obsessões, pois nossos irmaos ortodoxos veêm a obsessao como uma interferencia na mente ou, quando muito, na fisiologia do cerebro.

Pela nossa experiencia, é comum obsessores colocarem objetos envenenados em incisões operatórias, durante cirurgias, para causar, nos enfermos, o maior mal-estar possivel, já que, com isso, impedem a cicatrização ou ensejam a formação de fístulas rebeldes, perigosas (vísceras ocas, por exemplo). Usam, para tanto, cunhas de madeira embebidas em sumos vegetais venenosos – tudo isso no mundo astral, mas com pronta repercussão no corpo fisico: dores, prurido intenso, desagradavel calor local, inflamação, etc. contam-se por centenas os casos por nós observados com esse tipo de patologia.

Nos atendimentos, costumamos retirar todo o material deletério, incinerando-o em seguida, no plano astral, com energia cosmica. Enquanto isso, medicos desencarnados debridam fístulas, fazem curetagens de limpeza, etc., e, muitas vezes, tratam os ferimentos com seivas vegetais preparadas e trazidas por pretos velhos.

Em 1985, tratamos uma jovem, recem-casada, que apresentava uma cistite rebelde, acompanhada de disfunções genitais. Medicos atribuiram as perturbações funcionais, a principio, ao recente casamento. Mas, agravando-se o quadro clinico, tiveram de aprofundar os exames e tratamentos especificos. De pouca eficacia foram os medicamentos, pois os sintomas apenas se atenuaram. Com polaciúria (micções frequentes, em pequena quantidade), disúria (dor ao urinar) e incontinencia urinária, ao sofrimento da paciente adicionavam-se os constrangimentos, facilmente imagináveis, na vida social.

Feito o desdobramento apométrico, constatamos a presença de pequeno objeto de madeira preta, profundamente introduzida no utero; outro, semelhante, dilatava o esfíncter vesical. O processo visava impedir as gestações, causar disfunções pela ação do veneno e provocar incontinencia urinaria.

Capturamos o obsessor. Em existencia anterior, ele fora um pretendente da moça. Foi desprezado por ela e maltratado por seus fâmulos, por ser casado e, ainda assim, continuar pretendendo conquistá-la. Dos maus tratos, teve uma perna fraturada e mal recomposta, ficando aleijado.

Jurou vingar-se, o que só conseguiu depois de morto. Na atual encarnação da mulher que adorara, conseguiu estabelecer um cerco que só foi interrompido pela nossa ação.

(A Lei Cósmica havia permitido que ele se reaproximasse da mulher, para um inicio de reajuste entre eles, com eliminação do antagonismo. A reconciliação entre desafetos só acontece com o perdão recíproco.)

Descobrimos que os dois haviam sido parceiros em atividades delituosas em encarnações anteriores. Na ultima, a paciente praticara um aborto, fruto de amores clandestinos com o atual obsessor: seu campo genital, em consequencia, tornou-se vulneravel á ação de malfeitores espirituais, mesmo os menos capacitados tecnicamente.

Casos de câncer costumam ter origem nesse tipo de obsessão. Espíritos com bons conhecimentos tecnicos, produzem a ruptura da tela búdica e instalam processo neoplásico, através da interferencia nas energias que mantem a harmonia citológica e tissular.
Extraído do Livro: Espírito e Matéria = Novos Horizontes para a Medicina de José Lacerda de Azevedo          APOMETRIA SEGUNDO SEU CRIADOR!!!!

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