segunda-feira, 26 de março de 2012

SAÚDE E DOENÇA Parte I


Embora a ciência humana tenha alcançado resultados dignos de nota, no que concerne ao estudo dos mecanismos subjacentes à enfermidade e à saúde, encontrar-se-á ainda distante da causa original enquanto não acordar o pensamento para o conceito espiritualista a respeito da vida e da saúde.

Na verdade, a medicina oficial da Terra conseguiu, ao longo dos anos, eliminar diversas epidemias e ajudou a curar milhões de pessoas na modalidade de tratamento que podia prescrever-lhes. No entanto, esbarra ainda em dificuldades insuperáveis momentaneamente, pois, em numero sempre crescente de vezes, os sintomas patológicos mórbidos apenas se transferem de lugar, cedendo-o a outros tipos de doença, que igualmente desafiam a inteligência cientifica deste século.

Uma das razões principais pelas quais o homem cientifico ou a própria medicina terrena rejeitam atualmente certos métodos alternativos de cura é o fato de encararem o homem apenas como um agregado de células, músculos e nervos que, na verdade, constituem tão somente seu veiculo fisiológico. Dessa maneira, não podem, com os métodos habituais, penetrar mais profundamente na natureza intima e peculiar a todo ser vivo. Devido ao orgulho, afastam qualquer possibilidade menos ortodoxa ou acadêmica de perscrutar alem da matéria física.

Com base em fatos sobejamente pesquisados e provados por um numero satisfatório dos cientistas encarnados, por indicações e demonstrações inquestionáveis a respeito do continum da vida, pode-se constatar que, apesar de o cérebro ser comparado por muitos a um computador complexo, ele tem necessidade de um agente para instruir o sistema nervoso a respeito de como deve agir e fazer. Esse agente essa entidade capaz de utilizar o biomecanismo, imprimindo-lhe o direcionamento consciente de sua individualidade, é o que denominamos espírito ou alma.

Do domínio do espírito fazem parte os campos de energia multidimensionais, que já são pesquisados na Terra por muitos desbravadores das potencialidades da mente, embora já fartamente descritos e pesquisados através dos séculos por espiritualistas e sábios que, com sua competência e seriedade, puderam constatar a realidade desse sistema magneoetérico, que apenas agora os irmãos encarnados dedicados às academias e institutos científicos da Terra começam a devassar.

Visto da ótica real – uma vez que desta lado de cá da vida já estamos estudando estruturas mais complexas de manifestação da consciência -, o ser humano, ou todo organismo vivo, mobiliza e metaboliza uma variedade de energias dentro da faixa eletromagnética e astral. Dessa forma, suas emoções, seus sentimentos e pensamentos impregnam o seu próprio meio, como a si mesmo, do reflexo de suas tendências e criações subjetivas, de vibrações cuja freqüência e irradiação se espalham em torno de si.

Poderíamos falar de uma psique de estados conscienciais. Todos os pensamentos, ações, emoções, intenções, angustias, fobias e alegrias representam energias, que de certa forma gravitam em torno do psiquismo humano, sendo os de teor vibracional negativo em quantidade maior, devido à inferioridade relativa do ser humano na atualidade. Se essas energias atingirem assim a estrutura sutil do psicossoma ou corpo espiritual, tais estados emocionais, uma vez abrigados no intimo do ser, causarão um bloqueio energético que se fará notar, na periferia física, como enfermidade ou estados patológicos catalogados como doenças. Invisível para grane parte dos encarnados, a conexão entre o corpo físico e as forças psíquicas do espírito detém a chave para os progressos que se possam efetuar na área da saúde do ser humano.

Trechos do Livro: Medicina da Alma por Joseph Gleber pelas mãos de Robson Pinheiro, Capítulo I- Saúde e Doença

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