terça-feira, 20 de março de 2012

A IMPORTANCIA DAS ERVAS


Há alguns anos as pessoas tem voltado os seus olhos para as ervas procurando compreender as suas propriedades e como elas podem auxiliar em casos de doenças físicas. E esta busca não vem impulsionada somente pela falta de solução que muitas vezes acontecem com os medicamento convencionais, mas também por conta da recente conscientização que está sendo adquirida acerca do mal que muitos medicamentos que ingerimos sem necessidade pode nos trazer.
A seguir veremos trechos do livro CORPO FECHADO POR W. VOLTZ e pelas mãos de Robson Pinheiro
No Universo há dois tipos de força ou de particularidade da energia. Aquilo que os nossos irmãos chineses denominam como yang ou pólo positivo, e o que eles identificam como polaridade negativa, complementar ou simplesmente yin. Essas duas particularidades da energia referem-se respectivamente ao que é ativo, positivo, masculino e ao aspecto feminino, passivo, negativo. Isso, apenas em termos de polaridade ou de caráter emocional; na há qualquer juízo de valor implícito nessa divisão. “Nego-velho quer apresentar uma classificação das ervas de acordo com essa ótica, ou seja, à moda taoísta de entender os aspectos da energia. Portanto, não esperem que este pai-velho relate ou comente a maneira como se faz nos terreiros ou nos barracões de religiões de procedência africana ou influenciadas pela África. Nego prefere associar os ensinamento oriundos do continente africano, que os negros trouxeram e que se desenvolvem amplamente na América, às pesquisas e conhecimentos adquiridos nos altos estudos realizados nos laboratórios do invisível. Isso visa possibilitar aos meus filhos a adoção de um método simples, porem eficiente, quando lidam com a natureza e os recursos de cura que oferece.
Obedecendo a essa divisão, as ervas podem ser agrupadas em duas categorias distintas. De um lado, positivas, ativas ou yang; de outro, negativas, passivas ou simplesmente yin, se não houver objeção da parte de meus filhos quanto aos nomes. Os filhos poderão observar que a maioria das plantas com tons fortes, tais como verde-musgo, verde-bandeira ou verde-escuro, mais intenso, são exatamente as de característica positiva ou ativa, isto é: yang, de acordo com a terminologia chinesa. Igualmente, as de cor laranja, vermelha e amarela com traços avermelhados. De modo oposto, aquelas que apresentam coloração verde-clara ou esmaecida, bem como amarelo-clara, azul e qualquer outra tonalidade mais suave pertencem à classe negativa ou passiva – yin – e são ótimas para trabalhar emoções, sentimentos e intuições.
Mas como podemos aprender a colher ervas certa de acordo com a necessidade da pessoa?
Primeiro é preciso identificar outros aspectos das ervas, meus filhos. Por exemplo: toda erva que tenha a terminação pontiaguda ou que exala um cheiro forte, intenso, possui a propriedade absorvente, tais como: arruda, guiné, alho, samambaias em geral e outras mais. Assim sendo, caso meus filhos queiram fazer algum procedimento para absorver energias densas, contagiosas e de natureza muito inferior, prefiram esse tipo de planta.
No entanto, há aquelas ervas aromáticas de cores suaves ou vibrantes, porem que exalam cheiro agradável, semelhante ao de manjericão, poejo, menta, erva-cidreira, capim-de-aruanda e outras, que, alem de assimilar elementos emocionais ou emoções densas de ambientes domésticos, favorecem um estado de consciência mais harmonioso, saudável. Esses vegetais agem diretamente no plexo solar das pessoas, limpando energias densas e acalmando em profundidade. As energias ou fluidos exalados pelas chamadas ervas-de-cheiro atuam na intimidade do sistema nervoso, no hipotálamo, conforme observações nos laboratórios da erraticidade. Estimulam aí certos elementos químicos do cérebro humano, de maneira a causar estados conscienciais agradáveis, como melhor auto-estima, dispondo o individuo à vida com maior qualidade. Os aromas críticos de determinadas ervas, frutos ou mesmo flores vibram em sintonia com emoções superiores, liberando toxinas mentais, etéricas, físicas, favorecendo também estados de saúde mais harmônicos.

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